Por Giulio Sanmartini
O mitológico rei Midas da Frigia, de uma feita acudiu Dionísio (deus do vinho), que bêbado havia caído da mula que estava montando. Refeito da carraspana o deus disse a Midas que poderia fazer-lhe qualquer pedido. Midas tomado pela cobiça, desejou que se transforma-se em ouro que tudo aquilo que tocasse; e assim foi feito. Não demorou muito para que o rei percebesse ter feito uma enorme besteira, pois ia morrer, já que ao tocar no alimento que pretendia comer, este se transformava no precioso metal que não era comestível. Desesperado tornou a procurar o deus para que lhe fosse retirado o “benefício”. Dionísio penalizado pelo desespero do rei o atendeu.
Passou-se um tempo e Midas foi chamado par ser o juiz em um concurso musical disputado entre o deus Apolo e Pã. Midas deu a vitória a esse último. Apolo irado disse que Midas nada entendia de música, nem tinha ouvido musical e por castigo, fez com que suas orelhas se transformassem nas de um burro. Marca que jamais o deixou de acompanhar, para escondê-la ele passou a usar um cobertura na cabeça, que se tornou conhecida como barrete frígio.
Mudando de Assunto (mas não muito). O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, que se governasse o país como se auto promove, seria sem dúvida o melhor presidente de toda a história, no ano passado, para comemorar o centenário do primeiro vôo do mais pesado que o ar, (14 bis de Santos Dumont ) não fez miséria, quis porque quis colocar o primeiro brasileiro no espaço e como se o Brasil tivesse um economia do G8, gastou R$ 40 milhões (algo como o salário mensal de 100 mil trabalhadores), mas seu desejo foi satisfeito: Durante o seu governo, o Brasil teve o primeiro cosmonauta.
O fato foi contestado pelo comunidade científica nacional por sua total inutilidade, pois nada acrescentou desenvolvimento da tecnologia aeroespacial brasileira.
O cosmonauta, Marcos César Pontes, tenente coronel da aeronáutica (44), jogando a ética dentro de um vaso sanitário imundo, mais ou menos um mês depois de sua perdulária viagem, pediu desligamento da Aeronáutica e foi faturar por fora com a fama que obteve, paga pelo contribuinte. Mas não abriu mão da sua aposentadoria, que deve estar recheada de aditivos por periculosidade, transferências e outras mutretas.
César Pontes agora é acusado de crime de "ato de comércio" pela Procuradoria da Justiça Militar de São Paulo, apontado como dono de participação societária de um colégio particular em Bauru, interior paulista e além disso, também acusado de ter cometido irregularidades quando ainda era da ativa, por lucrar pela venda de artigos com seu nome num site e cobrar por palestras. O Código Militar proíbe que qualquer membro das Forças Armadas realize prática comercial durante o período em que serve ao governo.
Pois é, o presidente Lula nesses quatro anos e meio de governo, tem se mostrado um Midas ao contrário, tudo que ele toca transforma-se em merda pútrida; e do rei, só conserva as orelhas de burro.
O mitológico rei Midas da Frigia, de uma feita acudiu Dionísio (deus do vinho), que bêbado havia caído da mula que estava montando. Refeito da carraspana o deus disse a Midas que poderia fazer-lhe qualquer pedido. Midas tomado pela cobiça, desejou que se transforma-se em ouro que tudo aquilo que tocasse; e assim foi feito. Não demorou muito para que o rei percebesse ter feito uma enorme besteira, pois ia morrer, já que ao tocar no alimento que pretendia comer, este se transformava no precioso metal que não era comestível. Desesperado tornou a procurar o deus para que lhe fosse retirado o “benefício”. Dionísio penalizado pelo desespero do rei o atendeu.
Passou-se um tempo e Midas foi chamado par ser o juiz em um concurso musical disputado entre o deus Apolo e Pã. Midas deu a vitória a esse último. Apolo irado disse que Midas nada entendia de música, nem tinha ouvido musical e por castigo, fez com que suas orelhas se transformassem nas de um burro. Marca que jamais o deixou de acompanhar, para escondê-la ele passou a usar um cobertura na cabeça, que se tornou conhecida como barrete frígio.
Mudando de Assunto (mas não muito). O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, que se governasse o país como se auto promove, seria sem dúvida o melhor presidente de toda a história, no ano passado, para comemorar o centenário do primeiro vôo do mais pesado que o ar, (14 bis de Santos Dumont ) não fez miséria, quis porque quis colocar o primeiro brasileiro no espaço e como se o Brasil tivesse um economia do G8, gastou R$ 40 milhões (algo como o salário mensal de 100 mil trabalhadores), mas seu desejo foi satisfeito: Durante o seu governo, o Brasil teve o primeiro cosmonauta.
O fato foi contestado pelo comunidade científica nacional por sua total inutilidade, pois nada acrescentou desenvolvimento da tecnologia aeroespacial brasileira.
O cosmonauta, Marcos César Pontes, tenente coronel da aeronáutica (44), jogando a ética dentro de um vaso sanitário imundo, mais ou menos um mês depois de sua perdulária viagem, pediu desligamento da Aeronáutica e foi faturar por fora com a fama que obteve, paga pelo contribuinte. Mas não abriu mão da sua aposentadoria, que deve estar recheada de aditivos por periculosidade, transferências e outras mutretas.
César Pontes agora é acusado de crime de "ato de comércio" pela Procuradoria da Justiça Militar de São Paulo, apontado como dono de participação societária de um colégio particular em Bauru, interior paulista e além disso, também acusado de ter cometido irregularidades quando ainda era da ativa, por lucrar pela venda de artigos com seu nome num site e cobrar por palestras. O Código Militar proíbe que qualquer membro das Forças Armadas realize prática comercial durante o período em que serve ao governo.
Pois é, o presidente Lula nesses quatro anos e meio de governo, tem se mostrado um Midas ao contrário, tudo que ele toca transforma-se em merda pútrida; e do rei, só conserva as orelhas de burro.
(*) Na foto Lula falando com o cosmonáuta durante a viagem
Um comentário:
magu - spaulo escreveu:
Alô, Giulio
Grande a sua lembrança do barrete frígio.
Agora entendi porque, em muitas ocasioes, o sapo tem aparecido de chapéu.
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