Há mais ou menos 40 anos, a viagem para São Paulo de automóvel, durava algo como 8 horas. A rodovia Presidente Dutra (Rio-São Paulo) em muitos trechos tinha somente uma pista, até a serra das Araras era assim, a polícia rodoviária funcionava e ninguém ousava passas de 80 km/h.
Quando se chegava em São Paulo, bem no momento que s estava se deixando Dutra, a VASP, colocara um outdoor para fazer raiva àqueles que tinha ido de carro ou de ônibus, dizia o seguinte: SE VOCÊ TIVESSE VINDO PELOS AVIÕES DA VASP, HÁ 7 HORAS JÁ ESTARIA EM SÃO PAULO.
Nessa segunda feira o engenheiro Marcelo Áreas, fez a viagem ao contrário, isto é, pegou um avião da Varig de São Paulo com destino ao Aeroporto Santos Dumont no Rio de Janeiro.
Diz ele que, “Mesmo quando o movimento é baixo, existem problemas nas companhias aéreas, na Infraero, em todo o setor".
Num relato cronológico ele conta o que aconteceu desde as 5h28, quando chegou em Cumbica até as 9k10 quando desembarcou no Santos Dumont, finalizando: “Demora para que alguém conecte o finger e permita a descida dos passageiros. Ao sair, percebo que o finger não encosta no Boeing 737-300 como deveria e que é preciso pôr uma chapa de alumínio --no melhor estilo chão de ônibus-- para que os passageiros passem. Do finger 5, percebo que os fingers de 1 a 4 não estão concluídos.”
Na fotografia pode-se ver “novo terminal” do Aeroporto Santos Dumont. Custou a bagatela de R$ 338 milhões e vai aumentar o fluxo mensal de passageiros de 300 mil para 400 mil.
Esta obra que custou muito, com dinheiro mal gasto pois tem grandes problemas, foi uma das “grandes realizações” do ex presidente da Infraero Carlos Wilson, amigo do presidente da República, que deveria estar na cadeia, mas é deputado federal pelo PT de Pernambuco.
Coisas incríveis que acontecem no pobreBrasil! (G.S.)
Leia a matéria na Folha de São Paulo online
Quando se chegava em São Paulo, bem no momento que s estava se deixando Dutra, a VASP, colocara um outdoor para fazer raiva àqueles que tinha ido de carro ou de ônibus, dizia o seguinte: SE VOCÊ TIVESSE VINDO PELOS AVIÕES DA VASP, HÁ 7 HORAS JÁ ESTARIA EM SÃO PAULO.
Nessa segunda feira o engenheiro Marcelo Áreas, fez a viagem ao contrário, isto é, pegou um avião da Varig de São Paulo com destino ao Aeroporto Santos Dumont no Rio de Janeiro.
Diz ele que, “Mesmo quando o movimento é baixo, existem problemas nas companhias aéreas, na Infraero, em todo o setor".
Num relato cronológico ele conta o que aconteceu desde as 5h28, quando chegou em Cumbica até as 9k10 quando desembarcou no Santos Dumont, finalizando: “Demora para que alguém conecte o finger e permita a descida dos passageiros. Ao sair, percebo que o finger não encosta no Boeing 737-300 como deveria e que é preciso pôr uma chapa de alumínio --no melhor estilo chão de ônibus-- para que os passageiros passem. Do finger 5, percebo que os fingers de 1 a 4 não estão concluídos.”
Na fotografia pode-se ver “novo terminal” do Aeroporto Santos Dumont. Custou a bagatela de R$ 338 milhões e vai aumentar o fluxo mensal de passageiros de 300 mil para 400 mil.
Esta obra que custou muito, com dinheiro mal gasto pois tem grandes problemas, foi uma das “grandes realizações” do ex presidente da Infraero Carlos Wilson, amigo do presidente da República, que deveria estar na cadeia, mas é deputado federal pelo PT de Pernambuco.
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Um comentário:
Ou seja, hoje infelizmente, o outdoor será da 2001, viação de onibus: SE VOCÊ TIVESSE VINDO DE ÔNIBUS JÁ ESTARIA EM SÃO PAULO HÁ DOIS DIAS".
LAMENTÁVEL! SANTOS DUMONT JÁ DEVE TER DADO UMAS 100 VOLTAS NO TÚMULO!
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