O piloto que comandou a aterrissagem na última terça-feira do Airbus 320 da TAM, o vôo JJ 3054, que matou cerca de 200 pessoas nas vizinhanças do Aeroporto de Congonhas não tentou arremeter o avião. Pelo contrário: tentou freá-lo.
A pista molhada, escorregadia e inacabada do aeroporto contribuiu de algum modo para que ocorresse a tragédia.
Essas são as primeiras conclusões da comissão de investigação do acidente montada pela Aeronáutica e dirigida pelo coronel Fernando Camargo, segundo informou há pouco a Ricardo Noblat o deputado federal Efraim Morais Filho (DEM-PB), membro da CPI do Apagão Aéreo e que se encontra em Washington juntamente com Mauro Maia (PT-RS), relator da CPI.
O coronel Camargo está em Washington acompanhado de outro coronel da FAB e de um piloto e um engenheiro da TAM.
Disse Efraim que tais conclusões se baseiam na investigação feita até aqui pela comissão da Aeronáutica e nos primeiros dados fornecidos pela primeira das duas caixas-pretas do Airbus que chegou aos EUA na última sexta-feira.
A segunda caixa-preta, a que revela os diálogos entre os dois pilotos do avião e a torre de controle do Aeroporto de Congonhas, só chegou ontem por lá.
A primeira caixa-preta fornece 584 parâmetros capazes de ajudar a esclarecer as causas do acidente. O exame em curso já reduziu o número de parâmetros a 35.
É possível que nas próximas 48 horas se venha a saber por que fracassou a manobra de frear o Airbus. O mais provável é que tenha havido a soma de dois fatores: um defeito técnico no avião e a pista imprópria naquelas condições para a aterrissagem de um aparelho com as dimensões e o peso do Airbus.
- Como representantes da CPI, estamos aqui para garantir duas coisas: a veracidade das informações que venham a ser divulgadas a respeito do acidente e a rapidez no exame das caixas-pretas por parte do órgão do governo americano encarregado da tarefa.
A pista molhada, escorregadia e inacabada do aeroporto contribuiu de algum modo para que ocorresse a tragédia.
Essas são as primeiras conclusões da comissão de investigação do acidente montada pela Aeronáutica e dirigida pelo coronel Fernando Camargo, segundo informou há pouco a Ricardo Noblat o deputado federal Efraim Morais Filho (DEM-PB), membro da CPI do Apagão Aéreo e que se encontra em Washington juntamente com Mauro Maia (PT-RS), relator da CPI.
O coronel Camargo está em Washington acompanhado de outro coronel da FAB e de um piloto e um engenheiro da TAM.
Disse Efraim que tais conclusões se baseiam na investigação feita até aqui pela comissão da Aeronáutica e nos primeiros dados fornecidos pela primeira das duas caixas-pretas do Airbus que chegou aos EUA na última sexta-feira.
A segunda caixa-preta, a que revela os diálogos entre os dois pilotos do avião e a torre de controle do Aeroporto de Congonhas, só chegou ontem por lá.
A primeira caixa-preta fornece 584 parâmetros capazes de ajudar a esclarecer as causas do acidente. O exame em curso já reduziu o número de parâmetros a 35.
É possível que nas próximas 48 horas se venha a saber por que fracassou a manobra de frear o Airbus. O mais provável é que tenha havido a soma de dois fatores: um defeito técnico no avião e a pista imprópria naquelas condições para a aterrissagem de um aparelho com as dimensões e o peso do Airbus.
- Como representantes da CPI, estamos aqui para garantir duas coisas: a veracidade das informações que venham a ser divulgadas a respeito do acidente e a rapidez no exame das caixas-pretas por parte do órgão do governo americano encarregado da tarefa.
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