25 de jul. de 2007

Rapariga de Porta de Mercado

De fato Marco Aurélio Garcia é um abjeto cafajeste, mas é um pobre diabo, um pé-de-chinelo, não tem capacidade de fazer mal a quem quer que seja, a não ser aos o olham ou ouvem. Sua parte no governo é de absolutamente nada a não ser desfrutar da boquinha, a dele é um pouco maior porque é amigo do bocão presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Se for punido com a perda do cargo por sua falta de higiene gestual, não fará falta alguma, o ato servirá tão somente como uma demonstração de falso rigor de seus “companheiros ".
Por outro lado existem funcionários públicos “aparelhados” no governo, que agridem o contribuinte de forma criminosamente malvada. Me refiro à diretora da Agência Nacional da Aviação Civil, Denise Abreu, que especializou-se em ofender os parentes das vítimas dos acidentes aéreos. Um exemplo foi a resposta que deu aos parentes da vítimas do Boeing da Gol que queriam saber se os corpos tinham sido resgatados, pois o que lhes restava era enterrar suas dores juntos com seus mortos. Sem o mínimo o pejo, esbravejou a irritada Denise: “"O avião caiu de 11 mil metros de altura. Vocês são inteligentes. O que esperavam? Corpos?”
Ou na entrevista da à jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo: “Ninguém bateu no ar, tá? Então, o acidente não tem nada a ver com o número de vôos em Congonhas. Vocês estão confundindo. O acidente é o acidente. O sistema aéreo é o sistema aéreo". Só faltou fechar com chave de ouro parafraseando o companheiro José Genoino: “Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”.
Augusto Nunes mostra que essa caga-raiva, fora do trabalho está se lixando, enquanto o caos impera no seu setor deixando um rastro de mortos, sem mostrar a mínima consternação, ela se emprenha em festas, como em uma alegre noitada em Salvador, onde Denise fumava um charutão. (foto). Ele diz ainda mais sobre o bando que administra a aviação civil: Os idiotas-do-cerrado são primos e parceiros dos cretinos fundamentais, instalados numa ala vizinha do zoológico federal. Ali se ouvem zurros de Milton Zuanazzi, uivos de José Carlos Pereira, miados de Waldir Pires ou gorjeios de Marta Suplicy. A cacofonia produzida pelo coro dos idiotas, dos cretinos e dos debochados é música pura para o dono do lugar.
Denise chegou ao seu posto levado pela mão do larápio José Dirceu e ela lá permanece como uma nefasta herança. (G.S.)

Leia a matéria no Jornal do Brasil online

Um comentário:

ma gu disse...

Alô, Giulio

Acho que não posso concordar com sua colocação inicial sobre o pobre diabo. Tem, sim, capacidade de fazer muito mal, e já fez, porque ao que consta, é o controlador dos fios do marionete Amorim.

Quanto à rapariga, com o perdão dos portugueses, onde o termo é para moça honesta, a foto já diz tudo. Melhor uma imagem do que mil palavras.