“- Não existe mulher Amélia. Amélia é uma personagem de música. Não sou coitadinha e não quero esse papel. Estou só batalhando para diminuir o sofrimento da minha família “
Esse é o desabafo dado em uma entrevista a Karla Monteiro, por Verônica Calheiros (foto), mulher “oficial” do senador Renan Calheiros (PSDB-AL), que saiu do anonimato envolvida pelo ciclone criado por seu infiel marido e desonesto senador.
Deu apoio ao marido, como se estivesse cumprindo uma obrigação, um dever. Sua vida não está fácil desde que recebeu uma carta anônima informando que o marido tinha um a amante e que esta estava grávida. O marido inicialmente negou, depois disse que poderia ser e finalmente o teste de DNA, tirou qualquer dúvida.
Cada personagem desse, digamos, “ménage a trois” tem um próprio objetivo: Mônica Veloso, a amante, exala um cheiro de arrivismo, a mulher uma acomodamento que objetiva não perder o satatus e o marido, um desfrutador porco e machista. (G.S.)
Leia a matéria em O Globo online
Esse é o desabafo dado em uma entrevista a Karla Monteiro, por Verônica Calheiros (foto), mulher “oficial” do senador Renan Calheiros (PSDB-AL), que saiu do anonimato envolvida pelo ciclone criado por seu infiel marido e desonesto senador.
Deu apoio ao marido, como se estivesse cumprindo uma obrigação, um dever. Sua vida não está fácil desde que recebeu uma carta anônima informando que o marido tinha um a amante e que esta estava grávida. O marido inicialmente negou, depois disse que poderia ser e finalmente o teste de DNA, tirou qualquer dúvida.
Cada personagem desse, digamos, “ménage a trois” tem um próprio objetivo: Mônica Veloso, a amante, exala um cheiro de arrivismo, a mulher uma acomodamento que objetiva não perder o satatus e o marido, um desfrutador porco e machista. (G.S.)
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