Agora com o espetáculo no STF as atenções estão voltadas para os atores: ministros do supremo, procurador geral, ministro relator e advogados de defesa. Tal qual casamento em massa enfrentamos um julgamento em massa, mas não da massa ausente, principalmente de cultura e, sobretudo a cívica.
O tumor putrefeito está sendo revisitado, força a lembrança dos tempos de comissões parlamentares, o esforço do governo para barrar as mal cheirosas cpi s, enfastiado ficamos com as assertivas: ética na política, transparência, este governo não rouba e não deixa roubar, tudo será apurado e os culpados punidos na forma da lei. Foram meses de abuso e violência à nossa inteligência. Parlamentares em busca de holofotes, grandes vexames proporcionada ao vivo pela televisão. Todo este tumor voltou à baila, os advogados dos envolvidos alegando inocência de seus representados, que o argumento do procurador é uma verdadeira peça de ficção. A grande ladeira da depravação, do conluio, da mistificação ainda não chegou aos seu fim. Há tempos existe uma verdadeira campanha pela desmoralização das instituições, que agora chega quase ao auge, patrocinada por aqueles que tudo combatiam, escorados na sua origem pseudo operária. Convém lembrar que auxiliados discretamente por uma oposição? Que faz de conta e de contra. O mercado exilou os valores, os atuais governantes nunca antes prestaram vassalagem tão explícita quanto hoje. O acidente de Congonhas com muitas vítimas mostra até onde chegou o poder do mercado. Somos o fantástico país dos inocentes, ninguém sabe de nada. A chamada oposição através de Antonio Carlos Magalhães vociferava que não queria o impedimento do presidente, mas sangrá-lo nas urnas. Foi a derradeira jogada de mestre do babalorixá da terra de Castro Alves, “a praça, a praça é do povo, como o céu é do condor.” Foi a deixa para que se abafasse a choradeira do Goebbels baiano, o inefável Guanaes, confessando ter recebido dinheiro no exterior. Qualquer leigo sabe que a candidatura do inventor da greve, já tinha vício de origem. O Brasil é fantástico, a sua principal educadora é analfabeta, o traficante é viciado, o Ouro é Preto, o Mar é de Espanha, a prostituta tem orgasmo com o cliente, o cafetão tem ciúmes, e o governo é o maior caloteiro, não paga os precatórios.
O tumor putrefeito está sendo revisitado, força a lembrança dos tempos de comissões parlamentares, o esforço do governo para barrar as mal cheirosas cpi s, enfastiado ficamos com as assertivas: ética na política, transparência, este governo não rouba e não deixa roubar, tudo será apurado e os culpados punidos na forma da lei. Foram meses de abuso e violência à nossa inteligência. Parlamentares em busca de holofotes, grandes vexames proporcionada ao vivo pela televisão. Todo este tumor voltou à baila, os advogados dos envolvidos alegando inocência de seus representados, que o argumento do procurador é uma verdadeira peça de ficção. A grande ladeira da depravação, do conluio, da mistificação ainda não chegou aos seu fim. Há tempos existe uma verdadeira campanha pela desmoralização das instituições, que agora chega quase ao auge, patrocinada por aqueles que tudo combatiam, escorados na sua origem pseudo operária. Convém lembrar que auxiliados discretamente por uma oposição? Que faz de conta e de contra. O mercado exilou os valores, os atuais governantes nunca antes prestaram vassalagem tão explícita quanto hoje. O acidente de Congonhas com muitas vítimas mostra até onde chegou o poder do mercado. Somos o fantástico país dos inocentes, ninguém sabe de nada. A chamada oposição através de Antonio Carlos Magalhães vociferava que não queria o impedimento do presidente, mas sangrá-lo nas urnas. Foi a derradeira jogada de mestre do babalorixá da terra de Castro Alves, “a praça, a praça é do povo, como o céu é do condor.” Foi a deixa para que se abafasse a choradeira do Goebbels baiano, o inefável Guanaes, confessando ter recebido dinheiro no exterior. Qualquer leigo sabe que a candidatura do inventor da greve, já tinha vício de origem. O Brasil é fantástico, a sua principal educadora é analfabeta, o traficante é viciado, o Ouro é Preto, o Mar é de Espanha, a prostituta tem orgasmo com o cliente, o cafetão tem ciúmes, e o governo é o maior caloteiro, não paga os precatórios.
“O talento forma-se na solidão, o caráter na sociedade.”
Um comentário:
Alô, Adriana
É porisso que o Brasil é conhecido como "O País do Faz-de-Conta".
Bem merecido, não acha?
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