O PAC do lixo que injetaria no Estado do Rio algo em torno de R$ 23 milhões foi cancelado. A Ministra Roussef deu a notícia ao governador bem baixinho. Forma extremamente oposta aos anúncios dos valores e do destino do plano. Para o governador resta o apelo ao presidente. Francamente, Governador, tratar o meio ambiente é coisa séria, portanto longe dos atributos presidenciais, Seropédica, Nova Iguaçu, Belford Roxo e Itaboraí que se danem, o presidente molusco quer é ibop. Tratar o saneamento dos lixões implica em ter que olhar de frente para as famílias que vivem lá, para as crianças que fora das escolas ajudam na renda familiar catando lixo e muitas das vezes alimentando-se dele. É a população escondida nos restos do Estado e que fica fora das estatísticas de quem é beneficiado com os planos de assistencialismo presidencial. (F.S.)
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