Por Giulio Sanmartini
Lugar de criminoso é na cadeia, o que não pode é alguns irem e outros não, como sempre aconteceu, mas como “ninguém nunca viu nestes neste país”.
Estão soltos José Dirceu, Waldomiro Diniz, José Genoino, Antonio Palocci, Marcos Valério, Sílvio Pereira, Duda Mendonça, Gilberto Carvalho, Jorge Lorenzetti, Freud Godoy, Paulo Okamoto, João Paulo Cunha, Ricardo Berzoini e ainda os parente do Big Boss, o comadre Roberto Teixeira, o fenomenal filho Fábio Lula, é o lambari irmão Vavá.
Mas está na cadeia Wilma Magalhães, que foi condenada a uma pena de seis anos de prisão sob a acusação de ter montado um esquema criminoso para legalizar propinas recebidas por um dos principais símbolos da corrupção nacional, o ex-deputado João Alves, um dos célebres anões do Orçamento
O que começa a ser interessante nessa história é que o já falecido deputado João Alves perdeu o mandato, todavia jamais passou um segundo na cadeira
Claro que dona Wilma está no lugar certo pois infringiu a lei e não teria outro lugar para a entrevista que deu a Alexandre Oltramari (Veja) Wilma que carrega uma história guerreira, para consumo do público dá mostras de estar se divertindo, inadvertidamente responde a essa pergunta: “Meu pai calçou o primeiro sapato aos 18 anos. Ele era garçom de uestar, mas me pergunto por que só ela?
Nm hospital público de Brasília e conseguiu que minha mãe fosse fazer o parto lá. Comecei a trabalhar aos 15 anos. Era caixa de uma loja de pneus. Ninguém me indicou para nada. Bati de porta em porta até conseguir o emprego. Aos 18 anos, comprei meu primeiro carro, uma Brasília laranja. Cada centavo que ganhei foi com muito esforço. Não tenho vergonha de não ter tido dinheiro no começo e estar bem financeiramente agora. Sei quanto custa um pastel e quanto custa uma Ferrari.”
A Falsa elite de medíocres endinheirados, não perdoa o sucesso em alguém de origem humilde
Wilma Magalhães encerra entrevista com uma tirada espirituosa ao ser pergunta sobre seu atual livro de cabeceira:” Não tem cabeceira na cadeia.”
Leia a entrevista na Veja online
Lugar de criminoso é na cadeia, o que não pode é alguns irem e outros não, como sempre aconteceu, mas como “ninguém nunca viu nestes neste país”.
Estão soltos José Dirceu, Waldomiro Diniz, José Genoino, Antonio Palocci, Marcos Valério, Sílvio Pereira, Duda Mendonça, Gilberto Carvalho, Jorge Lorenzetti, Freud Godoy, Paulo Okamoto, João Paulo Cunha, Ricardo Berzoini e ainda os parente do Big Boss, o comadre Roberto Teixeira, o fenomenal filho Fábio Lula, é o lambari irmão Vavá.
Mas está na cadeia Wilma Magalhães, que foi condenada a uma pena de seis anos de prisão sob a acusação de ter montado um esquema criminoso para legalizar propinas recebidas por um dos principais símbolos da corrupção nacional, o ex-deputado João Alves, um dos célebres anões do Orçamento
O que começa a ser interessante nessa história é que o já falecido deputado João Alves perdeu o mandato, todavia jamais passou um segundo na cadeira
Claro que dona Wilma está no lugar certo pois infringiu a lei e não teria outro lugar para a entrevista que deu a Alexandre Oltramari (Veja) Wilma que carrega uma história guerreira, para consumo do público dá mostras de estar se divertindo, inadvertidamente responde a essa pergunta: “Meu pai calçou o primeiro sapato aos 18 anos. Ele era garçom de uestar, mas me pergunto por que só ela?
Nm hospital público de Brasília e conseguiu que minha mãe fosse fazer o parto lá. Comecei a trabalhar aos 15 anos. Era caixa de uma loja de pneus. Ninguém me indicou para nada. Bati de porta em porta até conseguir o emprego. Aos 18 anos, comprei meu primeiro carro, uma Brasília laranja. Cada centavo que ganhei foi com muito esforço. Não tenho vergonha de não ter tido dinheiro no começo e estar bem financeiramente agora. Sei quanto custa um pastel e quanto custa uma Ferrari.”
A Falsa elite de medíocres endinheirados, não perdoa o sucesso em alguém de origem humilde
Wilma Magalhães encerra entrevista com uma tirada espirituosa ao ser pergunta sobre seu atual livro de cabeceira:” Não tem cabeceira na cadeia.”
Leia a entrevista na Veja online
2 comentários:
O melhor da entrevista, é que as detentas diziam que ela, com o dinheiro que tem, poderia contratar um advogado e sair logo da cadeia. a resposta foi direta: "Mas a minha situação na cadeia não está tão ruim assim para ficar gastando dinheiro à toa. Um advogado me disse que liberdade não tem preço. Tem, sim. Acho melhor cumprir a pena do que entregar a ele quase tudo o que ganhei na vida."
Se FHC está solto, depois de embolsar mais de 20 BILHÕES só na privatizazação da Companhia Vale do Rio Doce, imagina Zé Dirceu e Cia.
Não nos faça rir....eheheheh.
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