Um levantamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indicou 8.666 focos de incêndio no Brasil, no período de 1 a 13 de agosto. Até o fim da tarde do dia 12, eram 6.326 focos em área florestal.
A maior concentração de focos ocorre na região que se estende de Rondônia, Sul do Pará e do Maranhão, cobrindo todo o Tocantins e o Centro-norte de Mato Grosso.
O fogo não vai parar tão cedo e também não há expectativa de chuva para a maior parte do Brasil. Com a presença de uma forte e extensa massa seca sobre o País, os níveis de umidade do ar continuam baixos. Isso impede o crescimento de nuvens que possam provocar chuva, apesar do calor da tarde. Além disso, essa massa de ar causa um bloqueio atmosférico que impede o deslocamento normal das frentes frias.
Um incêndio detectado na noite de segunda-feira na reserva indígena de Porto Murtinho, onde vivem índios cadiuéus, no Mato Grosso do Sul, preocupa o Instituto Nacional de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Anteontem o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, junto com a ministra do Meio Ambiente Marina Silva, no programa “Café com o Presidente”, comemoraram a queda em 25,5% nas áreas de devastação florestal. Tudo bem, pode até ser.
Mas essa mega queimada, como é que fica presidente?
Leia a matéria na Tribuna da Imprensa online
A maior concentração de focos ocorre na região que se estende de Rondônia, Sul do Pará e do Maranhão, cobrindo todo o Tocantins e o Centro-norte de Mato Grosso.
O fogo não vai parar tão cedo e também não há expectativa de chuva para a maior parte do Brasil. Com a presença de uma forte e extensa massa seca sobre o País, os níveis de umidade do ar continuam baixos. Isso impede o crescimento de nuvens que possam provocar chuva, apesar do calor da tarde. Além disso, essa massa de ar causa um bloqueio atmosférico que impede o deslocamento normal das frentes frias.
Um incêndio detectado na noite de segunda-feira na reserva indígena de Porto Murtinho, onde vivem índios cadiuéus, no Mato Grosso do Sul, preocupa o Instituto Nacional de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Anteontem o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, junto com a ministra do Meio Ambiente Marina Silva, no programa “Café com o Presidente”, comemoraram a queda em 25,5% nas áreas de devastação florestal. Tudo bem, pode até ser.
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