O governo de Luiz Inácio Lula da Silva e seus asseclas, transformou a bolsa família em uma fábrica de votos de cabresto e a administraçãO estatal na “Bolsa Boquinha”, instituindo o que pode se chamar “nepotismo partidário”. Jamais se viu na história desse país um “aparelhamento” de tal dimensão, sob as asas do governo abrigam-se dezenas e milhares de petistas que antes estavam desempregados e agora não fazem nada, mas recebendo altos salários com dinheiro vilmente roubado do sacrificado contribuinte. É o que mostra em números assustadores Josias de Souza:
“Não por acaso, a receita do PT com os óbolos dos filiados foi tonificada em 545% na primeira gestão de Lula. Só em 2006, pingaram nos cofres do partido R$ 2,88 milhões. Quem paga o salário-companheiro é você, caro contribuinte. Portanto, ainda que indiretamente, você vem ajudando o PT a liquidar as dívidas contraídas na tesouraria valeriana de Delúbio Soares.”
“Não por acaso, a receita do PT com os óbolos dos filiados foi tonificada em 545% na primeira gestão de Lula. Só em 2006, pingaram nos cofres do partido R$ 2,88 milhões. Quem paga o salário-companheiro é você, caro contribuinte. Portanto, ainda que indiretamente, você vem ajudando o PT a liquidar as dívidas contraídas na tesouraria valeriana de Delúbio Soares.”
Ao deixar o Planalto, em janeiro de 2003, FHC legou a Lula um lote de 19.943 cargos de confiança. São empregos públicos que os governantes de plantão entregam aos seus cupinchas, sem concurso público. Sob a gestão petista, o número de cabides políticos aumentou para 22.345 –são 2.402 cargos a mais, um acréscimo de 12%.
Neste início de segundo reinado, Lula pôs-se a criar novas “boquinhas” em ritmo frenético. Agora, criam-se cargos comissionados em quantidade média 7,6 vezes maior do que no primeiro mandato. Desde janeiro de 2007, abriram-se 1.258 novos cargos ditos “de confiança”.
O número médio mensal de novos “cabides” saltou de 23,8 no primeiro reinado para 179,7 (!!!) entre janeiro e julho deste ano. Os dados constam de documento oficial do Ministério do Planejamento. Foram veiculados pelo repórter Fábio Zaninni. Vieram à luz graças a um requerimento de informações do líder do PPS na Câmara, Fernando Coruja (SC).
Os números dão forma concreta àquilo que se convencionou chamar de “aparelhamento do Estado”. Só o PT logrou pendurar nos mais de 20 mil cabides da engrenagem federal cerca de 5.000 mil paletós. Parte dos salários desses apaniguados migra para as arcas do partido, na forma de dízimos.
Neste início de segundo reinado, Lula pôs-se a criar novas “boquinhas” em ritmo frenético. Agora, criam-se cargos comissionados em quantidade média 7,6 vezes maior do que no primeiro mandato. Desde janeiro de 2007, abriram-se 1.258 novos cargos ditos “de confiança”.
O número médio mensal de novos “cabides” saltou de 23,8 no primeiro reinado para 179,7 (!!!) entre janeiro e julho deste ano. Os dados constam de documento oficial do Ministério do Planejamento. Foram veiculados pelo repórter Fábio Zaninni. Vieram à luz graças a um requerimento de informações do líder do PPS na Câmara, Fernando Coruja (SC).
Os números dão forma concreta àquilo que se convencionou chamar de “aparelhamento do Estado”. Só o PT logrou pendurar nos mais de 20 mil cabides da engrenagem federal cerca de 5.000 mil paletós. Parte dos salários desses apaniguados migra para as arcas do partido, na forma de dízimos.
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