Por Fabiana Sanmartini
O problema começa na aceitação dos pequenos delitos, dos pequenos esquecimentos. Quando se é omisso em relação às primeiras informações é que acontecem as tragédias que chamamos de anunciadas. Vejamos o caso de Congonhas que ainda dá pano pra mangas, mas se deixarmos “esfriar” mais famílias terão motivos pra chorar. A corrupção, safadeza, desfaçatez deste governo estão sendo mostradas em escândalos permanentes de diversas intensidades.
Culmina agora com a comprovação de incoerência nos documentos apresentados pelo ainda Senador Renan. E agora, o que dirá o presidente Lula? Ficará impossível a aceitação do costumeiro “não sabia, não tinha idéia”. No caso da educação, a aprovação conceitual de alunos sem preparo retira o Brasil das estatísticas de evasão escolar e mais uma vez maquia os índices de analfabetismo funcional. Em contrapartida formamos profissionais duvidosos, colocamos no mercado o despreparo que pode ser avaliado, por exemplo, nos concursos que preenchem os quadros da segurança pública. Então fica fácil, mas jamais aceitável, entender o que ocorre na polícia militar e nos outros setores de segurança. Veja os bombeiros que acusados de roubo, utilizavam as roupas da polícia federal e não satisfeitos para depor cobriam o rosto com agasalhos da corporação. Falta de respeito a tudo! O Governo diz que gera empregos, sim, mas pra quem? A educação gera formação de caráter, junto com a formação moral dada pelo exemplo familiar. Podemos usar como exemplo, novamente o presidente: pouca ou nenhuma formação + caráter duvidoso + poder = País jogado as traças, família envolvida em escândalos do tipo “também quero um pouquinho”, pouco caso com a população de diversas classes que o elegeu. E a resposta para todas as falcatruas que vem a toda como uma enxurrada de odor pútrido são sempre descabidas e cheias de omissões. O Brasil está cansado e não quer ter seu Chavez! Se não reagirmos imediatamente a magalomania presidencial pode dar um jeito de ser candidato novamente, caso o Brasil suporte os anos que faltam para nova eleição.
O problema começa na aceitação dos pequenos delitos, dos pequenos esquecimentos. Quando se é omisso em relação às primeiras informações é que acontecem as tragédias que chamamos de anunciadas. Vejamos o caso de Congonhas que ainda dá pano pra mangas, mas se deixarmos “esfriar” mais famílias terão motivos pra chorar. A corrupção, safadeza, desfaçatez deste governo estão sendo mostradas em escândalos permanentes de diversas intensidades.
Culmina agora com a comprovação de incoerência nos documentos apresentados pelo ainda Senador Renan. E agora, o que dirá o presidente Lula? Ficará impossível a aceitação do costumeiro “não sabia, não tinha idéia”. No caso da educação, a aprovação conceitual de alunos sem preparo retira o Brasil das estatísticas de evasão escolar e mais uma vez maquia os índices de analfabetismo funcional. Em contrapartida formamos profissionais duvidosos, colocamos no mercado o despreparo que pode ser avaliado, por exemplo, nos concursos que preenchem os quadros da segurança pública. Então fica fácil, mas jamais aceitável, entender o que ocorre na polícia militar e nos outros setores de segurança. Veja os bombeiros que acusados de roubo, utilizavam as roupas da polícia federal e não satisfeitos para depor cobriam o rosto com agasalhos da corporação. Falta de respeito a tudo! O Governo diz que gera empregos, sim, mas pra quem? A educação gera formação de caráter, junto com a formação moral dada pelo exemplo familiar. Podemos usar como exemplo, novamente o presidente: pouca ou nenhuma formação + caráter duvidoso + poder = País jogado as traças, família envolvida em escândalos do tipo “também quero um pouquinho”, pouco caso com a população de diversas classes que o elegeu. E a resposta para todas as falcatruas que vem a toda como uma enxurrada de odor pútrido são sempre descabidas e cheias de omissões. O Brasil está cansado e não quer ter seu Chavez! Se não reagirmos imediatamente a magalomania presidencial pode dar um jeito de ser candidato novamente, caso o Brasil suporte os anos que faltam para nova eleição.
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