
Só os repasses ilegais por meio dos bancos Rural e BMG teriam ultrapassado os R$ 55 milhões em pagamento de dívidas partidárias, compra de apoio político e enriquecimento ilícito de autoridades. A tendência é que o plenário aprove a abertura da ação penal, o que deve ocorrer sexta ou segunda-feira.
Na avaliação de um ministro, o Supremo não vai negar o pedido de um procurador "responsável", que trabalhou em conjunto com a Polícia Federal (PF) e a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios - que investigaram o suposto esquema de compra de governabilidade e que pagou despesas de campanha com dinheiro público. (G.S.)
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