23 de ago. de 2007

Tomara que Dê Certo

O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, em sua denuncia do mensalão define José Dirceu como chefe de uma “quadrilha” que loteou cargos no governo, fez negócios em paraísos fiscais e distribuiu dinheiro público para aliados.
Só os repasses ilegais por meio dos bancos Rural e BMG teriam ultrapassado os R$ 55 milhões em pagamento de dívidas partidárias, compra de apoio político e enriquecimento ilícito de autoridades. A tendência é que o plenário aprove a abertura da ação penal, o que deve ocorrer sexta ou segunda-feira.
Na avaliação de um ministro, o Supremo não vai negar o pedido de um procurador "responsável", que trabalhou em conjunto com a Polícia Federal (PF) e a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios - que investigaram o suposto esquema de compra de governabilidade e que pagou despesas de campanha com dinheiro público. (G.S.)

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