Temporão alega que sem CPMF vai haver um apagão da saúde. Mantega alega quer é contra o fim do CPMF.
Papo de incompetentes hereditários. Com ou sem CPMF vai haver um apagão da saúde. Talvez a despeito de Temporão, mas vai ocorrer.
Não se trata de desfazer Temporão. Mas não faltou quem avisasse a Adib Jatene, criador dessa excrescência que é essa contribuição, de que uma vez implantada a saúde não veria muito desse dinheiro, e que ela se perenizaria. Jatene inclusive mostrou como esses valores seriam necessários por este ou aquele período de tempo e posteriormente poderiam se descartados. Jatene não era burro. Mas não era político. Era um técnico com um problema a resolver.
Desde que o Brasil é Brasil imposto inventado é imposto perenizado. E pior. A todo aumento de receita, capaz de resolver os problemas existentes corresponde um acréscimo igual ou geometricamente proporcional que demandará um novo aumento de impostos para resolver os mesmos problemas que originalmente geraram o aumento de impostos.
Ou seja, na medida que começa a entrar a receita complementar essa se torna vítima da voracidade perdulária dos poderes. Magistrados aumentam seus vencimentos, membros do legislativo aumentam os seus, dá-se preferência a obras que permitam mais acomodação entre poderes públicos e empreiteiras, e assim por diante. Não é que alguém decida que vai espoliar o novo fundo. É mais como um grupo de crianças ante um bolo que recém foi confeitado e espera as visitas. Um menino arranca um pedaço do revestimento de chocolate aqui, um acolá, o sabor delicioso leva a pegar mais uma lasca, a lasca sai grande demais, o bolo já não tem mais uma aparência agradável, o jeito é chamar o cachorro,m por em cima da mesa para que dê algumas mordidas grandes. Assim o cachorro leva a culpa.
Mantega não tem direito de exigir nada! Mantega é um péssimo empregado do povo brasileiro! Mantega é um administrador de meia tigela! A Mantega deveria ser dito: “Me explique como você vai reduzir os custos, pois CPMF você não tem. Você vai fazer o governo despedir alguns destes 40 ou 50 mil não concursados? Você terá de fazê-lo com o que já arrecada. Menos o CPMF que é para aprender a trabalhar.
Pois é essa a tragédia.O pessoal não sabe trabalhar. Não sem uma fada madrinha.
Imagino Mantega acordando no meio da noite vendo uma luz azulada no quarto e ouvindo aquela voz doce chamar: “ Pinóquio, Pinoooquiio”
E Mantega: “ Sim Fada Madrinha”
“ Você tem sido um bom menino?”
“ Sim Fada Madrinha”
“ Usou bem a Varinha Mágica que emprestei”
“ Sim Fada madrinha”.
“Pinóquio você mente”, e prontamente o nariz de Mantega cresce tanto que nem consegue levantar a cabeça, “Pinóquio então por quer está querendo jogar o CPMF em cima do povo seu boneco de madeira-podre!”.
Papo de incompetentes hereditários. Com ou sem CPMF vai haver um apagão da saúde. Talvez a despeito de Temporão, mas vai ocorrer.
Não se trata de desfazer Temporão. Mas não faltou quem avisasse a Adib Jatene, criador dessa excrescência que é essa contribuição, de que uma vez implantada a saúde não veria muito desse dinheiro, e que ela se perenizaria. Jatene inclusive mostrou como esses valores seriam necessários por este ou aquele período de tempo e posteriormente poderiam se descartados. Jatene não era burro. Mas não era político. Era um técnico com um problema a resolver.
Desde que o Brasil é Brasil imposto inventado é imposto perenizado. E pior. A todo aumento de receita, capaz de resolver os problemas existentes corresponde um acréscimo igual ou geometricamente proporcional que demandará um novo aumento de impostos para resolver os mesmos problemas que originalmente geraram o aumento de impostos.
Ou seja, na medida que começa a entrar a receita complementar essa se torna vítima da voracidade perdulária dos poderes. Magistrados aumentam seus vencimentos, membros do legislativo aumentam os seus, dá-se preferência a obras que permitam mais acomodação entre poderes públicos e empreiteiras, e assim por diante. Não é que alguém decida que vai espoliar o novo fundo. É mais como um grupo de crianças ante um bolo que recém foi confeitado e espera as visitas. Um menino arranca um pedaço do revestimento de chocolate aqui, um acolá, o sabor delicioso leva a pegar mais uma lasca, a lasca sai grande demais, o bolo já não tem mais uma aparência agradável, o jeito é chamar o cachorro,m por em cima da mesa para que dê algumas mordidas grandes. Assim o cachorro leva a culpa.
Mantega não tem direito de exigir nada! Mantega é um péssimo empregado do povo brasileiro! Mantega é um administrador de meia tigela! A Mantega deveria ser dito: “Me explique como você vai reduzir os custos, pois CPMF você não tem. Você vai fazer o governo despedir alguns destes 40 ou 50 mil não concursados? Você terá de fazê-lo com o que já arrecada. Menos o CPMF que é para aprender a trabalhar.
Pois é essa a tragédia.O pessoal não sabe trabalhar. Não sem uma fada madrinha.
Imagino Mantega acordando no meio da noite vendo uma luz azulada no quarto e ouvindo aquela voz doce chamar: “ Pinóquio, Pinoooquiio”
E Mantega: “ Sim Fada Madrinha”
“ Você tem sido um bom menino?”
“ Sim Fada Madrinha”
“ Usou bem a Varinha Mágica que emprestei”
“ Sim Fada madrinha”.
“Pinóquio você mente”, e prontamente o nariz de Mantega cresce tanto que nem consegue levantar a cabeça, “Pinóquio então por quer está querendo jogar o CPMF em cima do povo seu boneco de madeira-podre!”.
Um comentário:
Ralph,
a verdadeira elite numa sociedade é o grupo que detem o poder de exigir contribuição obrigatória (tributos)e decidir como esses recursos são gastos. A elite aumenta indefinidamente os seus gastos, impedindo que tais recursos cheguem à população. É a aplicação da tese da "farinha pouca, meu pirão primeiro". E a farinha é permanentemente pouca. Só tem uma solução: orçamento priorizado. Nada de "autorizativo" ou "impositivo" no orçamento. Ao contrário do que ocorre nesse nosso país de faz-de-conta, os recursos devem ser gastos ou usados a partir da atividade-fim. Se sobrar, a atividade-meio recebe. Se não for suficiente, quem fica sem os recursos é a atividade-meio. De que serve ter Ministério da Saúde, sem saúde? Será que a imprensa não se interessaria em deflagrar uma campanha nesse sentido? O blog me obriga a entrar como anônimo mas meu nome é Jayme Guedes.
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