O Presidente da república, que pensa poder resolver tudo, falando e prometendo. O sistema publico de saúde está em estado caótico com pessoas morrendo por falta de assistência.
Lula vem à público e anuncia que destinou R$ 2 bilhões para atender necessidades urgentes do sistema público de saúde, todavia como em “casa que não tem pão todos gritam e ninguém tem razão”, como diria Garrincha, esqueceu de combinar com o s russos e seu ministro da Fazenda e desmente o presidente declarando, depois da reunião de ministério, que não há a mínima garantia que a importância seja liberado, por um simples motivo: não existe o dinheiro.
E tudo ficou como estava, o presidente fez ouvidos moucos, pois tivesse ele um mínimo de vergonha teria demitido imediatamente Guido Mantega.
Não há dinheiro para manter médicos salvando vidas no Nordeste ou para manter os hospitais, mas este está sobrando para criar sinecuras regiamente pagas aos “companheiros”. Agora, nesse último dia 21 foram nomeados para o gabinete presidencial 21 cargos com salários entre R$ 8,4mil a R$ 10,4 mil, estes tem nomes dos mais esdrúxulos: de "assessor especial de agenda","diretores de gestão interna do gabinete-adjunto de gestão e atendimento", "assessores especiais" e "assessores especiais em apoio à decisão" (que decisão ? se a presidência não toma nenhuma).
São os próprios “Assessores de Porra Nenhuma”.
Segue o presidente da república insultando o contribuinte. Basta! (G.S.)
(*) Foto: "Estou ficando cega, fui várias vezes ao médico e nada" , Maria Lucinda , 82 anos,Lula vem à público e anuncia que destinou R$ 2 bilhões para atender necessidades urgentes do sistema público de saúde, todavia como em “casa que não tem pão todos gritam e ninguém tem razão”, como diria Garrincha, esqueceu de combinar com o s russos e seu ministro da Fazenda e desmente o presidente declarando, depois da reunião de ministério, que não há a mínima garantia que a importância seja liberado, por um simples motivo: não existe o dinheiro.
E tudo ficou como estava, o presidente fez ouvidos moucos, pois tivesse ele um mínimo de vergonha teria demitido imediatamente Guido Mantega.
Não há dinheiro para manter médicos salvando vidas no Nordeste ou para manter os hospitais, mas este está sobrando para criar sinecuras regiamente pagas aos “companheiros”. Agora, nesse último dia 21 foram nomeados para o gabinete presidencial 21 cargos com salários entre R$ 8,4mil a R$ 10,4 mil, estes tem nomes dos mais esdrúxulos: de "assessor especial de agenda","diretores de gestão interna do gabinete-adjunto de gestão e atendimento", "assessores especiais" e "assessores especiais em apoio à decisão" (que decisão ? se a presidência não toma nenhuma).
São os próprios “Assessores de Porra Nenhuma”.
Segue o presidente da república insultando o contribuinte. Basta! (G.S.)
Veja a matéria de Carlos Chagas, clicando “Leia Mais”
No Campeonato Nacional da Lambança, esforçaram-se Legislativo e Judiciário, esta semana, mas acabaram derrotados pelo Executivo. Acima e além dos conflitos entre senadores que se chamavam de boneca ou apelavam para colegas não se dedicarem a trejeitos femininos; superior, até, às singulares trocas de mensagens entre ministros do Supremo Tribunal Federal - coube ao governo federal conquistar o troféu maior.
Dois dias depois de o Palácio do Planalto anunciar a destinação de R$ 2 bilhões para atender necessidades urgentes do sistema público de saúde, vem o ministro Guido Mantega e desmente não só o ministro José Temporão, mas o próprio presidente Lula. Declarou, depois de uma reunião do ministério, não haver garantia nenhuma de que vá liberar aquela importância. Esse dinheiro não existe.
Fôssemos um país diferente daquele que o general De Gaulle referiu, era para o ministro da Saúde ter pedido demissão imediata, ou para o presidente ter demitido sem apelação o ministro da Fazenda. Só a entrega imediata dos R$ 2 bilhões para tapar buracos na saúde pública resolveria. Afinal, quem manda no governo? A equipe econômica ou o presidente que a nomeia?
Nem será preciso entrar no mérito da questão, ou seja, questionar por que recursos existem para pagar com fervor religioso os juros das dívidas externa e pública, mas faltam para manter médicos salvando vidas no Nordeste. Ainda há pouco abriram-se montes de vagas no serviço público, a ser preenchidas sem concurso por companheiros e afins. Agora, para manter hospitais, nem pensar.
Dois dias depois de o Palácio do Planalto anunciar a destinação de R$ 2 bilhões para atender necessidades urgentes do sistema público de saúde, vem o ministro Guido Mantega e desmente não só o ministro José Temporão, mas o próprio presidente Lula. Declarou, depois de uma reunião do ministério, não haver garantia nenhuma de que vá liberar aquela importância. Esse dinheiro não existe.
Fôssemos um país diferente daquele que o general De Gaulle referiu, era para o ministro da Saúde ter pedido demissão imediata, ou para o presidente ter demitido sem apelação o ministro da Fazenda. Só a entrega imediata dos R$ 2 bilhões para tapar buracos na saúde pública resolveria. Afinal, quem manda no governo? A equipe econômica ou o presidente que a nomeia?
Nem será preciso entrar no mérito da questão, ou seja, questionar por que recursos existem para pagar com fervor religioso os juros das dívidas externa e pública, mas faltam para manter médicos salvando vidas no Nordeste. Ainda há pouco abriram-se montes de vagas no serviço público, a ser preenchidas sem concurso por companheiros e afins. Agora, para manter hospitais, nem pensar.
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