23 de set. de 2007

Falta convicção ao PSDB

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acha que “falta convicção” ao PSDB para defender o legado do seu governo. “O PSDB e os diversos partidos que me apoiavam votavam a favor por pressão do governo, mas não faziam o debate ideológico; à primeira crítica do PT, eles ficavam atemorizados”, disse ele em entrevista concedida ao Estadão.
Segundo Fernando Henrique, o partido precisa mudar, “olhar o futuro”, para poder avançar. Para isso, o PSDB “tem que ter um programa no qual acredite, tem que dizer ao País o que quer, e convencer a população de que estas coisas são boas”.

Leia a entrevista aqui.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ser convicto? Falta muito mais, bem muito, inclusive respeito pelos direitos de cidadania do Povo. Tudo foi desmoronado, fazendo da CF/88 uma colcha de retalhos (urge falar sem histeria politiqueira), com a preciosa ajuda e discurso inflamado das aves do Norte, tucanos impiodosos, coadjuvados por Democrata(s) (usaram o singular para evitar confundir com os americanos - que tolice, pois falta o gosto de praticar democracia sem acenos de favores e verbas). Impiedosos opositores de legendas, leais servidores contra o Povo. Cabe lamentar? Bem melhor, mudar. Um quer ser igual ao outro, mas vai ficar sem ensinar Sociologia (ficar duas vezes foi uma manobra artificial com efeito prejudicial ao viver do Estado de Direito). o Sr. FHC precisa confessar seus pecados, depois tentar conciliar as faltas alheias. O atual Governo fica no patamar de uma caricatura de gerir a vida nacional, um fracasso administrativo. O outro, apesar de tudo, enfrentou crises e organizou um plano para atravessar os mares de dificuldades, sem mudar a Geografia. O momento atual parece melhor, oceano vai retirado para impedir o que chegou, a alta das coisas. A terra brasiliano comprou a moeda americana no mercado externo (compra silenciosa), agora enfrenta a dificuldade de um valor sem valor (creia, os americanos lutam, nenhum ativo fica caindo para sempre, significando que na subida, vai ser triste, aqui inicia a descida). Apenas provocando um bom debate, sem cores de partidos, mais parecem conglomerados, homens reunidos pelas emendas do planejamento de gasto. Vem logo, logo, a imoral cultura de recriar a CPMF. Esperar!