21 de set. de 2007

Sujou, Agora quer Limpar, Mas tá Difícil.

O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) depois de (me perdoem os leitores) de “cagado na retranca” no item cassação comprovadamente ladrão Renan Calheiros e ter desgastado de forma irreversível sua aparente seriedade, está mudando de lado para ver se limpa sua barra.
Primeiro não compareceu ao plenário para votar a indicação de Luiz Antônio Pagot para a direção do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit), na quarta-feira (19).
Depois declarou: “O que agrava a situação é a crise do mandato do Renan e a presença dele na presidência. Isso é cortina de fumaça”.
Segundo um senador ligado a Renan o fato teria sido "... um ato da guerra criada entorno da permanência do Renan na presidência. Só que ele [Renan] só sai morto. E, até lá, vai ser muito difícil que as votações sejam retomadas no plenário".
A atuação de Mercadante como uma declaração de rompimento e vai além: dissemina a informação de que o petista coordenou uma retirada do plenário 'simbólica' para demonstrar que o Senado não vai funcionar enquanto Calheiros se mantiver à frente dos trabalhos. (G.S.)

Leia a matéria em G1 O Portal de Notícias

2 comentários:

Anônimo disse...

Mercadante foi um que me enganou muito bem (10 milhões de votos): se arrependimento, anulasse voto,hoje, de minha parte, seriam 10 milhões menos um. Os que realmente acreditavam no PT, se desencantaram com o partido no discurso de posse do Luis Inácio, acenando coligações e ajeitamentos da casa. A esperança, na época, era das lideranças do partido se manter convictas nas propostas filosóficas tão “bravateadas” durante anos pelo guru molusco: os convictos foram, na maioria, banidos do partido e a escória mantida objetivando perpetuação no poder a qualquer custo.

ma gu disse...

Alô, Giulio.

Permita-me dar, ao anônimo, as boas vindas ao clube dos arrependidos. É menos um voto. Viva!