Não adianta mesmo, mas, pelo menos ninguém pode dizer que deixamos de lado essas coisinhas chamadas vulgarmente de CPI (s).
Esta última então – a do apagão aéreo – tanto deu o que falar, promessas de mexer céus e terra, indiciamentos, provas de incompetência ou mesmo de corrupção, comprovantes de falhas múltiplas, sendo a principal delas a causadora do terrível desastre do avião da TAM em 17 de julho. Ficou suficientemente provado que, se a presidente da Anac (Denise), não tivesse convencido uma juíza à custa de um documento falso, que Congonhas estava liberado para aviões de grande porte, simplesmente 199 brasileiros não teriam sido mortos carbonizados, fora os prejuízos incalculáveis.
Esta última então – a do apagão aéreo – tanto deu o que falar, promessas de mexer céus e terra, indiciamentos, provas de incompetência ou mesmo de corrupção, comprovantes de falhas múltiplas, sendo a principal delas a causadora do terrível desastre do avião da TAM em 17 de julho. Ficou suficientemente provado que, se a presidente da Anac (Denise), não tivesse convencido uma juíza à custa de um documento falso, que Congonhas estava liberado para aviões de grande porte, simplesmente 199 brasileiros não teriam sido mortos carbonizados, fora os prejuízos incalculáveis.
Então o relator da CPI que, há um mês, declarou que tinha encontrado indícios mais que suficientes para responsabilizar os dirigentes do setor aéreo, no último dia voltou atrás. Procurou o lado mais fraco da corda – 4 controladores de vôos – mais os dois pilotos que foram liberados para voltarem ao seu país e nunca mais aparecerem por aqui, para mudar todo o relatório final.
Lembremo-nos do relator da CPI do Banestado, nem tanto tempo faz. O deputado tinha tudo pronto para “mandar bala”, mas, como apareceram nomes de amigos e aliados partidários comprometidos com bilhões de dólares desviados, melou tudo e encerrou as investigações sem encontrar nenhum culpado.
Imagino que ontem, o deputado – como é mesmo o nome dele? (Marco Maia PT- RS, foto, nr.) Só me lembro que é petista gaúcho, a o do Banestado era também do mesmo partido – ao digitar sua conclusão, deve ter recebido um telefonema de linha vermelha, urgente. Depois de ouvir atentamente, deletou a conclusão e escreveu a definitiva isentando amigos do planalto.
Foram, e serão sempre assim, as conclusões de CPIs, pois sempre envolverão interesses que podem ser negociados.
Não vamos nos esquecer também que, quando concluíram as investigações do mensalão, todos nos perguntávamos: “Onde está a oposição? Diabo! Por muito menos derrubaram o Collor...” Nenhuma palha foi movida. Mas agora estamos entendendo o real motivo do silêncio principalmente dos tucanos: O mensalão mineiro (1998) onde, com a mesma direção valeriana, o então governador usou dinheiro público desviado para caixa 2. Hoje, com o crime prescrito, resta a tentativa de reaver pelo menos alguns milhões. Já, se viesse à tona naquela época, muitas cabeças rolariam.
E nós brasileiros otários continuaremos sempre a pagar as contas, já sem esperança de reação.
Lembremo-nos do relator da CPI do Banestado, nem tanto tempo faz. O deputado tinha tudo pronto para “mandar bala”, mas, como apareceram nomes de amigos e aliados partidários comprometidos com bilhões de dólares desviados, melou tudo e encerrou as investigações sem encontrar nenhum culpado.
Imagino que ontem, o deputado – como é mesmo o nome dele? (Marco Maia PT- RS, foto, nr.) Só me lembro que é petista gaúcho, a o do Banestado era também do mesmo partido – ao digitar sua conclusão, deve ter recebido um telefonema de linha vermelha, urgente. Depois de ouvir atentamente, deletou a conclusão e escreveu a definitiva isentando amigos do planalto.
Foram, e serão sempre assim, as conclusões de CPIs, pois sempre envolverão interesses que podem ser negociados.
Não vamos nos esquecer também que, quando concluíram as investigações do mensalão, todos nos perguntávamos: “Onde está a oposição? Diabo! Por muito menos derrubaram o Collor...” Nenhuma palha foi movida. Mas agora estamos entendendo o real motivo do silêncio principalmente dos tucanos: O mensalão mineiro (1998) onde, com a mesma direção valeriana, o então governador usou dinheiro público desviado para caixa 2. Hoje, com o crime prescrito, resta a tentativa de reaver pelo menos alguns milhões. Já, se viesse à tona naquela época, muitas cabeças rolariam.
E nós brasileiros otários continuaremos sempre a pagar as contas, já sem esperança de reação.
3 comentários:
Estou reproduzindo aqui um comentário (que já fiz anteriormente).
E gostaria que fosse um alerta aos Estados brasileiros, pois seus representantes acabam ferindo as tradições da sua gente e o seu orgulho, como se pode constatar no resultado dessa "cpi"...
Com bons amigos no RS, gosto bastante de todo o Estado e da sua gente.
Gente responsável, que trabalha com dignidade, honestidade e muito respeito às suas tradições.
Penso que quando um Estado (qualquer Estado) nomeia representantes para o Congresso, para falar em seu nome, o representante deve ter a seriedade e o respeito para mostrar a voz de todos...
Posso afirmar, com segurança, que não é essa a "representatividade" que esperava o RS (com esse relatório repulsivo), após as 350 pessoas (muitos gauchos) assassinadas pela incompetência e pelo descaso com a vida humana!!!!
Rio GRANDE do Sul, fico muito triste em me expressar assim...
Que pequenez!!!
Alô, Adriana.
É preciso acabar com esse filhote espúrio chamado CPI. Um produto teratológico da "Constituição Cidadã" (risos e mais risos).
Esses representantes (?) vagabundos precisam mesmo é trabalhar como legisladores, tentando consertar esse cipoal de leis que atravanca o desenvolvimento do país, ao invéz de tentar serem promotores de justiça.
Para isto já temos carreiras especializadas.
Eu até agora segurei o comentário que segue em respeito aos familiares do acidente mas, infelizmente, por causa desses pulhas, trago a público:
AS PESSOAS SOFRERAM NO ACIDENTE, TINHA CORPOS ABRAÇADOS, A MAIORIA COM OS BRAÇOS LEVANTANDOS TENTANDO SE PROTEGER DAS LABAREDAS...
Enquanto tudo se comssumia em chamas, a charuteira participava de uma festa e os que a questionavam sobre o que estava ocorrendo, ela simplesmente dizia que a presença dela em nada mudaria o cenário e somente atendia ao seu celular ligações do seu interêsse (se duvidarem, peçam para conferir as ligações atendidas e não atendidas)
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