Por Giulio Sanmartini
Renan Calheiros, como todo o bom pusilânime é vingativa. Suas vinganças são pequenas não matam, mas produzem dores constantes. Ele jamais perdoará ao presidente da República o fato de tê-lo deixado falando sozinho. Empenhou-se na sua absolvição, para que continua senador, mas quer que ele deixe o cargo de comando da casa.
O que abespinhou Renan e seu grupo foi o comportamento do PT. A líder petista Ideli Sanvatti (SC), que antes defendia fervorosamente o “aliado” encalacrado, silenciou. E grão-petistas do porte de Aloizio Mercadante (SP) e Tião Viana (AC) passaram a fustigar Renan, identificando na renitência dele em manter-se na presidência do Senado o veneno que serve de combustível à oposição, alimentando a crise do Senado. O que abespinhou Renan e seu grupo foi o comportamento do PT. A líder petista Ideli Sanvatti (SC), que antes defendia fervorosamente o “aliado” encalacrado, silenciou. E grão-petistas do porte de Aloizio Mercadante (SP) e Tião Viana (AC) passaram a fustigar Renan, identificando na renitência dele em manter-se na presidência do Senado o veneno que serve de combustível à oposição, alimentando a crise do Senado.
A perfídia de Renan começou na quarta feira com a rejeição da medida provisória de Lula, ditada em junho para abrigar o porra louca Mangabeira Unger.
Lula sentiu o golpe, mas reagiu com uma conversa fiada de dar frouxos de risos. Ontem ele teve a coragem de dizer as seguinte pérolas: "Primeiro [o PMDB], não pediu nada.” “Eu não barganho assim, eu faço acordo programático. Eu faço acordo com o partido, mas não é possível ficar barganhando cada votação que vai ao Congresso Nacional." "Eu quero dizer que o Senado não pediu nenhum cargo, não fez qualquer reivindicação",
Suas mentiras passaram a ser de um primarismo que não convencem nem a crianças. Ele já não quer mais tapar o sol com a peneira, ou atenuar suas negociatas “é dando que se recebe”, ele agora tem a falta de vergonha de dizer em público que isto não existe, não há trocas votos com a distribuição de cargos, verbas e acobertamentos de crimes, como no caso Calheiros. Com quem ele pensa que está falando? será que ele dentro de sua ignorante miopia pensa que todos no Brasil vivem de Bolsa Esmola?
Ora presidente vá procurar sua turma.
Leia a matéria na Folha de São Paulo online
Renan Calheiros, como todo o bom pusilânime é vingativa. Suas vinganças são pequenas não matam, mas produzem dores constantes. Ele jamais perdoará ao presidente da República o fato de tê-lo deixado falando sozinho. Empenhou-se na sua absolvição, para que continua senador, mas quer que ele deixe o cargo de comando da casa.
O que abespinhou Renan e seu grupo foi o comportamento do PT. A líder petista Ideli Sanvatti (SC), que antes defendia fervorosamente o “aliado” encalacrado, silenciou. E grão-petistas do porte de Aloizio Mercadante (SP) e Tião Viana (AC) passaram a fustigar Renan, identificando na renitência dele em manter-se na presidência do Senado o veneno que serve de combustível à oposição, alimentando a crise do Senado. O que abespinhou Renan e seu grupo foi o comportamento do PT. A líder petista Ideli Sanvatti (SC), que antes defendia fervorosamente o “aliado” encalacrado, silenciou. E grão-petistas do porte de Aloizio Mercadante (SP) e Tião Viana (AC) passaram a fustigar Renan, identificando na renitência dele em manter-se na presidência do Senado o veneno que serve de combustível à oposição, alimentando a crise do Senado.
A perfídia de Renan começou na quarta feira com a rejeição da medida provisória de Lula, ditada em junho para abrigar o porra louca Mangabeira Unger.
Lula sentiu o golpe, mas reagiu com uma conversa fiada de dar frouxos de risos. Ontem ele teve a coragem de dizer as seguinte pérolas: "Primeiro [o PMDB], não pediu nada.” “Eu não barganho assim, eu faço acordo programático. Eu faço acordo com o partido, mas não é possível ficar barganhando cada votação que vai ao Congresso Nacional." "Eu quero dizer que o Senado não pediu nenhum cargo, não fez qualquer reivindicação",
Suas mentiras passaram a ser de um primarismo que não convencem nem a crianças. Ele já não quer mais tapar o sol com a peneira, ou atenuar suas negociatas “é dando que se recebe”, ele agora tem a falta de vergonha de dizer em público que isto não existe, não há trocas votos com a distribuição de cargos, verbas e acobertamentos de crimes, como no caso Calheiros. Com quem ele pensa que está falando? será que ele dentro de sua ignorante miopia pensa que todos no Brasil vivem de Bolsa Esmola?
Ora presidente vá procurar sua turma.
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3 comentários:
Giulio, comportando-se como um "presidente de programa", é natural que ele só faça acordos "programáticos", que trate a coisa pública como se fosse púbica, na base do é dando que se recebe, como se tudo não passasse de uma grande cópula onde só os cumpanheiros gozam ... e relaxam. jayme guedes
Alô, Giulio.
Jayme conseguiu escrever uma pequena pornofábula politicamente correta. Está se emulando com Hofmann. Às vezes fico com inveja do talento.
O IBAMA proibiu fazer bolsa com peles da jacaré. O pessoal DOS DIREITOS HUMANOS deveria proibir o governo de fazer bolsa família com o couro da classe média.
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