Sempre tinha tido a impressão que o advogado e deputado constitucional fosse um homem sério, tive satisfação ao ver que secundaria na elaboração da Constituição, Ulisses Guimarães que não me inspirava a mínima confiança.
Mas coisa desandou quando aceitou o nome de “cidadã” à nova Carta, haja vista, que o palavra significa “aquela que goza de direitos constitucionais e respeitas as liberdades democráticas”, ora esse é o mínimo que poderia se esperar de uma Assembléia Constituinte, depois vieram as “cláusulas pétreas”, que até hoje não entendi direito, pois a palavra além de significar tudo que é relativo à pedras , refere-se àquilo que demonstra insensibilidade, duro, desumano.
Em 1992 fui chamado pela Escola Superior de Guerra (ESG) a escrever uma monografia sobre a Constituição de 1988, assim tive que estudá-la e constateis que pela sua inexeqüíbilidade ser uma piada de mau gosto, portanto os grandes elaboradores da Carta Magna, careciam de seriedade.
Mas tudo passou, até que Nelson Jobim como presidente do Supremo Tribunal Federal, jactou-se com um jornalista, ter colocado de forma ilegal, alguns artigos da Constituição, o que a torna inválida. Depois nesse cargo demonstrou ser tendencioso em suas decisões, tendo em vista suas ambições políticas que foram frustradas, assim retirou-se ao ócio regiamente pago. Estava nisso, quando ao som de fanfarras festivas, foi chamado a dirigir o ministério da Defesa que ia mal das pernas. Chegou com tudo, com “eu faço eu aconteço” ou lembrando o falecido João Figueiredo “eu prendo e arrebento”. Tudo conversa fiada para impressionar a platéia, na de útil foi feito até agora, passará para história como um homem ridículo. (G.S.)
Sobre ele Escreve Augusto Nunes: “Não é só em poltronas de avião, dramaticamente hostis a passageiros com 1,90m e mais de 100 quilos, que Nelson Jobim não cabe. Esse espaçoso gaúcho também não cabe - jamais coube - em qualquer script que lhe cumpre seguir. Jobim excede, como apregoava aquele comercial de uma empresa petroleira.”
Mas coisa desandou quando aceitou o nome de “cidadã” à nova Carta, haja vista, que o palavra significa “aquela que goza de direitos constitucionais e respeitas as liberdades democráticas”, ora esse é o mínimo que poderia se esperar de uma Assembléia Constituinte, depois vieram as “cláusulas pétreas”, que até hoje não entendi direito, pois a palavra além de significar tudo que é relativo à pedras , refere-se àquilo que demonstra insensibilidade, duro, desumano.
Em 1992 fui chamado pela Escola Superior de Guerra (ESG) a escrever uma monografia sobre a Constituição de 1988, assim tive que estudá-la e constateis que pela sua inexeqüíbilidade ser uma piada de mau gosto, portanto os grandes elaboradores da Carta Magna, careciam de seriedade.
Mas tudo passou, até que Nelson Jobim como presidente do Supremo Tribunal Federal, jactou-se com um jornalista, ter colocado de forma ilegal, alguns artigos da Constituição, o que a torna inválida. Depois nesse cargo demonstrou ser tendencioso em suas decisões, tendo em vista suas ambições políticas que foram frustradas, assim retirou-se ao ócio regiamente pago. Estava nisso, quando ao som de fanfarras festivas, foi chamado a dirigir o ministério da Defesa que ia mal das pernas. Chegou com tudo, com “eu faço eu aconteço” ou lembrando o falecido João Figueiredo “eu prendo e arrebento”. Tudo conversa fiada para impressionar a platéia, na de útil foi feito até agora, passará para história como um homem ridículo. (G.S.)
Sobre ele Escreve Augusto Nunes: “Não é só em poltronas de avião, dramaticamente hostis a passageiros com 1,90m e mais de 100 quilos, que Nelson Jobim não cabe. Esse espaçoso gaúcho também não cabe - jamais coube - em qualquer script que lhe cumpre seguir. Jobim excede, como apregoava aquele comercial de uma empresa petroleira.”
“Ministro do Supremo Tribunal Federal, vivia invadindo a esfera de atribuições privativas do presidente. Alçado à chefia do Judiciário, revogou a separação dos poderes com a invenção da Pastoral Parlamentar, concebida para socorrer mensaleiros aflitos. Ao deixar o STF, transformara o habeas corpus preventivo no outro nome da impunidade.
Optara pela aposentadoria prematura por não lhe interessar ser "mais um entre 11", explicou a amigos. Despido da toga, tentou candidatar-se a vice na chapa de Lula. O PMDB não o ajudou. Tentou a presidência do PMDB. Lula não o ajudou. Jobim matava o tempo nos pampas quando foi içado da obscuridade pela tragédia em Congonhas. Ali estava a solução para o colapso da aviação, decidiu o Planalto.
Topou de imediato o convite formulado por Lula. Nomeado ministro da Defesa, Jobim se dedicaria em tempo integral à gerência do apagão aéreo. Abrandada a crise medonha, e só depois disso, ficaria liberado para ocupar, gradativamente, os muitos espaços reservados ao titular do ministério.
Nos primeiros 30 dias, Jobim cumpriu o combinado. Capacete de bombeiro na cabeça, foi ver de perto o horror em Congonhas. Constatou que multiplicação dos pousos e decolagens resultara do ganancioso compadrio entre agentes federais e empresas. E partiu para a contra-ofensiva.
Passado um mês, Congonhas já não lembrava um campo de flagelados, o redesenho do mapa aeroviário estava quase pronto, o bombardeio da Infraero e da Anac fizera estragos animadores, as empresas enfim começavam a desconfiar de que a vida vale mais que o lucro. Um bom trabalho.
Agora era consolidar o controle da área conflagrada e intensificar a contra-ofensiva, teriam concluído comandantes com menos gula e menos pressa. Não é o caso de Jobim, informa seu desempenho nestes 10 dias. Convencido de que um ministro da Defesa tem outras prioridades a administrar além de apagões aéreos, suspendeu o avanço vitorioso para abrir frentes de combate em zonas sem turbulências. E começou a colecionar derrotas.
No lançamento do livro que revisita o período autoritário, comunicou aos chefes militares que, se alguém protestasse, haveria troco. Até então quietos nos quartéis, todos protestaram. Jobim achou melhor pedir mais dinheiro para as Forças Armadas e baixar no Haiti. Fantasiado de general.
Na volta, com a visita a Renan Calheiros, engajou-se voluntariamente numa guerra política perdida. Levou chumbo até do desafeto pendurado na presidência da Anac: "Só deixarei o cargo se quiser", falou grosso Milton Zuanazzi.
Se Jobim não tomar juízo e não reassumir a gerência da crise, seu mandarinato pode acabar bem mais cedo que o apagão.”
Optara pela aposentadoria prematura por não lhe interessar ser "mais um entre 11", explicou a amigos. Despido da toga, tentou candidatar-se a vice na chapa de Lula. O PMDB não o ajudou. Tentou a presidência do PMDB. Lula não o ajudou. Jobim matava o tempo nos pampas quando foi içado da obscuridade pela tragédia em Congonhas. Ali estava a solução para o colapso da aviação, decidiu o Planalto.
Topou de imediato o convite formulado por Lula. Nomeado ministro da Defesa, Jobim se dedicaria em tempo integral à gerência do apagão aéreo. Abrandada a crise medonha, e só depois disso, ficaria liberado para ocupar, gradativamente, os muitos espaços reservados ao titular do ministério.
Nos primeiros 30 dias, Jobim cumpriu o combinado. Capacete de bombeiro na cabeça, foi ver de perto o horror em Congonhas. Constatou que multiplicação dos pousos e decolagens resultara do ganancioso compadrio entre agentes federais e empresas. E partiu para a contra-ofensiva.
Passado um mês, Congonhas já não lembrava um campo de flagelados, o redesenho do mapa aeroviário estava quase pronto, o bombardeio da Infraero e da Anac fizera estragos animadores, as empresas enfim começavam a desconfiar de que a vida vale mais que o lucro. Um bom trabalho.
Agora era consolidar o controle da área conflagrada e intensificar a contra-ofensiva, teriam concluído comandantes com menos gula e menos pressa. Não é o caso de Jobim, informa seu desempenho nestes 10 dias. Convencido de que um ministro da Defesa tem outras prioridades a administrar além de apagões aéreos, suspendeu o avanço vitorioso para abrir frentes de combate em zonas sem turbulências. E começou a colecionar derrotas.
No lançamento do livro que revisita o período autoritário, comunicou aos chefes militares que, se alguém protestasse, haveria troco. Até então quietos nos quartéis, todos protestaram. Jobim achou melhor pedir mais dinheiro para as Forças Armadas e baixar no Haiti. Fantasiado de general.
Na volta, com a visita a Renan Calheiros, engajou-se voluntariamente numa guerra política perdida. Levou chumbo até do desafeto pendurado na presidência da Anac: "Só deixarei o cargo se quiser", falou grosso Milton Zuanazzi.
Se Jobim não tomar juízo e não reassumir a gerência da crise, seu mandarinato pode acabar bem mais cedo que o apagão.”
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