O senador Mario Couto (PSDB-PA) não desistiu de barrar a nomeação de Luiz Antônio Pagot (foto) para Diretor Geral do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT). Ele contou à repórter, Carol Pires (do blog do Noblat), que ingressou com um pedido para que a Mesa Diretora do Senado anule a indicação de Pagot. Se não der certo, acionará o Supremo Tribunal Federal.
Couto ainda promete ir além e instalar a CPI do Pagot. Ele conta com as 27 assinaturas necessárias, mas espera esse número chegar a 40 para propor sua instalação. Alegará que Pagot cometeu crime de falsidade ideológica
Em leia mais, saiba quem é Pagot.
Couto ainda promete ir além e instalar a CPI do Pagot. Ele conta com as 27 assinaturas necessárias, mas espera esse número chegar a 40 para propor sua instalação. Alegará que Pagot cometeu crime de falsidade ideológica
Em leia mais, saiba quem é Pagot.
Por Ricardo Noblat
Pagot é aquele que ganhou sem trabalhar quase R$ 500 mil como servidor do Senado entre 1998 e 2002. Na época, era Superintendente em Itacoatiara, no Amazonas, da Hermasa Navegação, empresa do atual governador Blairo Maggi, do Mato Grosso.
Brasília e Itacoatiara estão separadas por 3.200 quilômetros de estrada.
A lei do servidor público proíbe que um servidor seja ao mesmo tempo diretor de empresa privada. Pagot foi mais do que isso. Foi também acionista da Hermasa.
O nome de Pagot foi aprovado na Comissão de Serviço e Infra-Estrutura do Senado com parecer favorável de Jayme Campos (DEM-MT). Pagot é suplente de Jayme.
A nomeação dele para o DNIT foi um pedido feito por Maggi a Lula. Maggi apoiou a reeleição de Lula.
Pagot cometeu crime de falsidade ideológica ao omitir do curriculum que mandou para o Senado sua ex-condição de servidor do Senado. Omitiu a informação para que ninguém soubesse que ele fora ao mesmo tempo servidor do Senado e Superintendente da Hermasa.
Mas aí foi pego. E a nomeação dele ficou emperrada desde abril. Saiu agora. Porque nem a maioria dos senadores nem o governo estão interessados em pequenos, médios ou grandes crimes cometidos por alguém que, no caso, ocupará um dos cargos mais ambicionados da República.
O PSDB votou contra. O DEM foi liberado por seu líder José Agripino Maia (RN) para votar como quisesse. Todos os partidos da base do governo votaram a favor de Pagot.
Dois senadores ameaçaram sair do DEM se Agripino Maia orientasse sua bancada a votar contra: Jaime e Jonas Pinheiro (MT). Os dois, a pedido de Maggi, votaram para absolver Renan Calheiros (PMDB-AL) por quebra de decoro em troca do empenho de Renan para aprovar a nomeação de Pagot. E assim se deu.
Pagot foi assessor parlamentar de Jonas. Que abonou todas as suas faltas para que ele pudesse servir a Maggi no Amazonas.
Pagot é aquele que ganhou sem trabalhar quase R$ 500 mil como servidor do Senado entre 1998 e 2002. Na época, era Superintendente em Itacoatiara, no Amazonas, da Hermasa Navegação, empresa do atual governador Blairo Maggi, do Mato Grosso.
Brasília e Itacoatiara estão separadas por 3.200 quilômetros de estrada.
A lei do servidor público proíbe que um servidor seja ao mesmo tempo diretor de empresa privada. Pagot foi mais do que isso. Foi também acionista da Hermasa.
O nome de Pagot foi aprovado na Comissão de Serviço e Infra-Estrutura do Senado com parecer favorável de Jayme Campos (DEM-MT). Pagot é suplente de Jayme.
A nomeação dele para o DNIT foi um pedido feito por Maggi a Lula. Maggi apoiou a reeleição de Lula.
Pagot cometeu crime de falsidade ideológica ao omitir do curriculum que mandou para o Senado sua ex-condição de servidor do Senado. Omitiu a informação para que ninguém soubesse que ele fora ao mesmo tempo servidor do Senado e Superintendente da Hermasa.
Mas aí foi pego. E a nomeação dele ficou emperrada desde abril. Saiu agora. Porque nem a maioria dos senadores nem o governo estão interessados em pequenos, médios ou grandes crimes cometidos por alguém que, no caso, ocupará um dos cargos mais ambicionados da República.
O PSDB votou contra. O DEM foi liberado por seu líder José Agripino Maia (RN) para votar como quisesse. Todos os partidos da base do governo votaram a favor de Pagot.
Dois senadores ameaçaram sair do DEM se Agripino Maia orientasse sua bancada a votar contra: Jaime e Jonas Pinheiro (MT). Os dois, a pedido de Maggi, votaram para absolver Renan Calheiros (PMDB-AL) por quebra de decoro em troca do empenho de Renan para aprovar a nomeação de Pagot. E assim se deu.
Pagot foi assessor parlamentar de Jonas. Que abonou todas as suas faltas para que ele pudesse servir a Maggi no Amazonas.
7 comentários:
Adriana, por enquanto vamos pagar o pato do Pagot. Mas tenho fé no STF. O Mário Couto me pareceu não estar fazendo cena não.
Vai ter uma cerimonia de posse no Dnit mas a senhora não pode ir nem como jornalista, pois não o é.
Então fica: Morra de Inveja.
Assinado Sr. Banana.
Mário Couto (PSDB-PA)
Ação Penal 440 – Crime eleitoral.
Inquérito 2539 – Crime eleitoral.
Fonte: http://congressoemfoco.ig.com.br/Noticia.aspx?id=18647
Com certeza o senhor banana irá na festa, é claro não esquecendo o bloquinho de nota fiscal, para cobrar pelos serviços de "jornalista" ... hahaha
Vemos que sempre dá uma passadinha aqui, senhor banana, mas volte para a sua insignificância.
Ainda bem que a Adriana não irá a essa cerimônia, assim, não participa de mais essa pouca vergonha, nem como jornalista e nem como palhaça que é agora a verdadeira cara do povo brasileiro. Esse Sr. Banana, deve ser mais um que ganhou cargo ou algo mais como presente desse ignóbil Senhor. Garanto que ser fizerem um raio-x dos membros inferiores do Senhor recém nomeado, sairá também no exame a face desse Sr. Banana pendurado no saco escrotal do Diretor, acho que só assim poderemos descobrir a sua verdadeira identidade.
Cara Adriana, acho que no raio X que fizer do senhor Banana vaia aparecer mais gente ai. Márcia Vandoni e Rômulo Vandoni. E olha se não tiver mais uns vandonis por ai. AH! com certeza, lá na Ager tem mais parente hahahah
Familiazinha complicada, heim? Aqui em meu município temos um casoo de briga entre irmãos por causa de poltica. Não é o caso?
Naum vale a pena.
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