Sinceramente, nada entendo de economia, mas tenho sempre por base o comerciante português,
que trabalha, ganha dinheiro, fica bem de vida e compra uma quinta em sua terra natal onde vai de férias todos os anos.
Ele consegue esse sucesso sabendo e fazendo somente as quatro operações: somar, diminuir, multiplicar e dividir, por isso quando ouço os sabichões explicando algo em economês, fico logo alerta para uma farsa.
O ministro da Fazendo Guido Mantega, que foi um achado, pois faz usos das mesmas práticas presidenciais, isto é: mentira, enganação, incompetência, em fim papo furado,
entrou no economês com o altissonante “social-desenvolvimentismo”. (G.S.)
Segundo o ministro da Fazenda, o “novo” modelo tem três pilares: 1) crescimento sustentado, sem inflação e sem déficits interno e externo; 2) formação de um mercado de consumo de massa; e 3) maior participação do País no mercado internacional, com geração de superávits comerciais e fortalecimento da moeda.
Nenhum dos três pilares foi criado a partir de 2003, quando começou o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A hiperinflação foi derrubada com o Plano Real, depois de várias tentativas malsucedidas. A parafernália da indexação foi desmontada a partir de julho de 1994 e para isso foi preciso vencer a resistência do PT e de outros partidos “progressistas”. Com a privatização de bancos estaduais e a renegociação da dívida dos Estados - um complicado processo financeiro e político - foi possível implantar uma efetiva política monetária. Nenhuma política desse tipo era possível quando os governos estaduais se endividavam sem controle e contavam com a leniência do Banco Central (BC) para manter seus bancos.
Leia a matéria em O Estado de São Paulo
que trabalha, ganha dinheiro, fica bem de vida e compra uma quinta em sua terra natal onde vai de férias todos os anos.Ele consegue esse sucesso sabendo e fazendo somente as quatro operações: somar, diminuir, multiplicar e dividir, por isso quando ouço os sabichões explicando algo em economês, fico logo alerta para uma farsa.
O ministro da Fazendo Guido Mantega, que foi um achado, pois faz usos das mesmas práticas presidenciais, isto é: mentira, enganação, incompetência, em fim papo furado,
entrou no economês com o altissonante “social-desenvolvimentismo”. (G.S.)
Segundo o ministro da Fazenda, o “novo” modelo tem três pilares: 1) crescimento sustentado, sem inflação e sem déficits interno e externo; 2) formação de um mercado de consumo de massa; e 3) maior participação do País no mercado internacional, com geração de superávits comerciais e fortalecimento da moeda.
Nenhum dos três pilares foi criado a partir de 2003, quando começou o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A hiperinflação foi derrubada com o Plano Real, depois de várias tentativas malsucedidas. A parafernália da indexação foi desmontada a partir de julho de 1994 e para isso foi preciso vencer a resistência do PT e de outros partidos “progressistas”. Com a privatização de bancos estaduais e a renegociação da dívida dos Estados - um complicado processo financeiro e político - foi possível implantar uma efetiva política monetária. Nenhuma política desse tipo era possível quando os governos estaduais se endividavam sem controle e contavam com a leniência do Banco Central (BC) para manter seus bancos.
Leia a matéria em O Estado de São Paulo
3 comentários:
Giulio
off topic relevante
-¿Cómo vislumbra el estallido del conflicto?
-El mismo Lula le dijo a Chávez que sus militares lo querían empujar a la guerra cuando Evo Morales nacionalizó los yacimientos y tomaron las instalaciones de Petrobrás con las Fuerzas Armadas. En ese momento hubo un desplazamiento de tropas brasileñas hacia la frontera con Bolivia. Según los acuerdos militares suscritos por Bolivia y Venezuela, ante cualquier conflicto que tenga Bolivia, debe intervenir Venezuela.
http://resistensanleo.blogspot.com/2007/10/se-ve-venir-un-conflicto-con-brasil.html
Giulio, estou com vc e vou mais longe. Não só apoio o português que só sabe as 4 operações contra o economista como apoio o curandeiro contra o médico (mediquês também não), o pedreiro contra o engenheiro, e assim por diante. Chega de caras complicados. Pensando bem, também chega de presidentes da república alfabetizados. Ops, esse presidente nós dois já temos.
Alô, Giulio.
Notou que, na foto, atrás de Moe, Larry e Curly, sorridentes a não mais poder, está o famoso dístico: Um país de tolos!
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