Os médicos têm de ter mais de um emprego, exercem a função em lugares insalubres e ficam doentes (presidente do Sindicato dos Médicos, Jorge Darze).
Um dos motivos alegados pela diplomacia brasileira para justificar a viagem presidencial à África, foi que além do bio combustível Lula foi “ensinar” como gerenciar a saúde.
Mas a coisa nesse último item o Brasil está mais para aprender que para ensinar. (G.S.)
“Festejado por uns, criticados por outros, os médicos têm pouco a comemorar hoje, no dia dedicado à categoria. Ontem, o presidente do Sindicato dos Médicos, Jorge Darze, revelou que, por causa da precariedade das condições da rede pública, os profissionais de saúde estão abandonando o emprego. De 2001 para cá, 65% dos médicos concursados deixaram os postos de trabalho. Dos 3 mil aprovados no exame de 2001, para as unidades hospitalares do Estado, 2 mil pediram demissão. Os fatores que influenciaram a evasão foram os baixos salários e a falta de infra-estrutura para trabalhar. O presidente do sindicato estima que 10 mil médicos desistiram do emprego. Segundo Darze, há uma carência de 40 mil profissionais, principalmente na Zona Oeste, Baixada e São Gonçalo.”
(*) Foto: Papelão substitui colchão e lençol em maca para atender pacientes na emergência do Hospital Miguel Couto
Leia a matéria de Denise de Almeida no Jornal do Brasil online
Um dos motivos alegados pela diplomacia brasileira para justificar a viagem presidencial à África, foi que além do bio combustível Lula foi “ensinar” como gerenciar a saúde.
Mas a coisa nesse último item o Brasil está mais para aprender que para ensinar. (G.S.)
“Festejado por uns, criticados por outros, os médicos têm pouco a comemorar hoje, no dia dedicado à categoria. Ontem, o presidente do Sindicato dos Médicos, Jorge Darze, revelou que, por causa da precariedade das condições da rede pública, os profissionais de saúde estão abandonando o emprego. De 2001 para cá, 65% dos médicos concursados deixaram os postos de trabalho. Dos 3 mil aprovados no exame de 2001, para as unidades hospitalares do Estado, 2 mil pediram demissão. Os fatores que influenciaram a evasão foram os baixos salários e a falta de infra-estrutura para trabalhar. O presidente do sindicato estima que 10 mil médicos desistiram do emprego. Segundo Darze, há uma carência de 40 mil profissionais, principalmente na Zona Oeste, Baixada e São Gonçalo.”
(*) Foto: Papelão substitui colchão e lençol em maca para atender pacientes na emergência do Hospital Miguel Couto
Leia a matéria de Denise de Almeida no Jornal do Brasil online
Um comentário:
Alô, Giulio.
Enquanto isso...
Notícia: "R$ 3,1 bilhões é o valor do corte que o governo federal fará na verba anual destinada à saúde no Brasil. O projeto de redução foi aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado."
E ainda querem pendurar no orçamento da Saúde o pagamento dos inativos, despesas com saneamento básico e outras coisinhas.
Dá para acreditar? Bem, quem vai sofrer mesmo são os cidadãos bursáteis, como diz o Jayme...
Continuo seriamente acreditando que foi a forma que o governo(?) encontrou para reduzir a população do país.
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