O Novo Rei da Arábia Saudita (Maldita?)

Quando se pensa que o estoque de besteiras do presidente Luiz Inácio da Silva chegou ao final, ele raspa o fundo do baú e tira outras novas. O besteirol sobre o novo campo petrolífero execedeu tudo que já se viu, até Napoleão na China.
Com o aspecto de Quasímodo (O Corcunda de Notre Dame de Victor Hugo) como mostra a fotografia, ele soltou o verbo
“- Logo, logo o Brasil vai participar da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). E obviamente que se o Brasil participar da Opep nós vamos brigar para que baixe um pouco o preço do petróleo, porque é uma das contribuições que os países ricos em petróleo podem dar.”
“- Obviamente que temos intenção de participar de um fórum desses, em que a gente pode decidir políticas para o mundo todo.”
“- Eu acho que a Opep deveria reduzir o preço do petróleo. Mas o Brasil ainda é um país que produz apenas para o seu uso.”
“- É claro que os países ricos, pagando uma ninharia, não contribuem nem para que os países produtores sobrevivam. Os países que têm petróleo têm que ser ressarcidos com o preço. Mas também não podem sufocar a economia dos países que precisam importar.”
“- É o coroamento de um país que durante tanto tempo esteve a ponto de desabrochar e às vezes murchava. Nós agora estamos vivendo um momento bom na economia e esta descoberta de uma reserva excepcional de um petróleo de qualidade e de muito gás, coloca o Brasil numa situação privilegiada.”
“- Eu disse ao Chávez que antes de eu tirar um litro de petróleo, ele já tinha socializado o meu petróleo. Eu falei: deixa eu tirar um litro de petróleo pelo menos.”
Só faltou repetir que naquele dia tinha acordado invocado e dado um esporro no Bush.