O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), está na China desde o dia 15 de novembro e só deve regressar a Salvador, neste domingo, (25). As informações liberadas pela assessoria do governo baiano dão conta que ele está trazendo boas notícias. Estatais chinesas ligadas à mineração e siderurgia devem investir na Boa Terra.
Wagner não é o primeiro e nem será o último governante brasileiro a viajar a China, mas a viagem traz à lembrança as expressões “vá pra China” e “negócio da China”, comuns nos anos 50.
A primeira, sinônimo de não me amole e a segunda indicando que alguém havia feito um excelente negócio.
De uns tempos para cá, as duas expressões caíram em desuso. A moda nos últimos tempos é viajar para conhecer o “milagre chinês”. Os governadores dos estados brasileiros adoram ir à China. As desculpas variam em conhecer o tal “milagre chinês” ou atrair investimentos chineses.
O problema é que eles vão e voltam cheios de promessas. A materialização delas é que são outros quinhentos (outra expressão dos anos 50).
A China é um país comunista que reinveste todos os lucros de sua guinada capitalista em território chinês. Não passa pela cabeça deles investir e criar empregos fora do país, haja vista, que precisam retirar da miséria a maioria dos seus mais de um bilhão de habitantes. Quando decidem investir em algum lugar fora da China colocam a exigência que a mão-de-obra será chinesa, uma maneira gentil de dificultar o negócio.
Os chineses recebem as autoridades com hospitalidade e as enrolam, pois o que lhes interessa é inundar o mundo com seus produtos copiados e vendidos a preços baixos e imbatíveis em todos os continentes do mundo, haja vista, que lá não existem leis trabalhistas, o regime de horas trabalhadas é estafante e a economia é predatória.
Muitas indústrias brasileiras por não conseguir concorrer com os produtos “made in China” decidiram fabricá-los lá, através de fação, importá-los e revendê-los aqui.
Com certeza, Wagner ao chegar vai reunir a imprensa e falar de megaprojetos que serão tocados pelos chineses.
O raciocínio para os chineses não investirem por aqui é simples. Ao produzir na Bahia, por exemplo, por maiores que sejam os incentivos fiscais, os chineses estarão perdendo competitividade. Isso não é interessante para eles. O que lhes interessa é comprar matéria-prima brasileira e agregar valor em território chinês.
Essa é a lógica chinesa, o resto é conversa mole para boi dormir ou desculpa para os senhores governadores conhecerem a milenar cultura chinesa, haja vista, que o que a China produz está à mostra em qualquer esquina brasileira.
A China é um país comunista que reinveste todos os lucros de sua guinada capitalista em território chinês. Não passa pela cabeça deles investir e criar empregos fora do país, haja vista, que precisam retirar da miséria a maioria dos seus mais de um bilhão de habitantes. Quando decidem investir em algum lugar fora da China colocam a exigência que a mão-de-obra será chinesa, uma maneira gentil de dificultar o negócio.
Os chineses recebem as autoridades com hospitalidade e as enrolam, pois o que lhes interessa é inundar o mundo com seus produtos copiados e vendidos a preços baixos e imbatíveis em todos os continentes do mundo, haja vista, que lá não existem leis trabalhistas, o regime de horas trabalhadas é estafante e a economia é predatória.
Muitas indústrias brasileiras por não conseguir concorrer com os produtos “made in China” decidiram fabricá-los lá, através de fação, importá-los e revendê-los aqui.
Com certeza, Wagner ao chegar vai reunir a imprensa e falar de megaprojetos que serão tocados pelos chineses.
O raciocínio para os chineses não investirem por aqui é simples. Ao produzir na Bahia, por exemplo, por maiores que sejam os incentivos fiscais, os chineses estarão perdendo competitividade. Isso não é interessante para eles. O que lhes interessa é comprar matéria-prima brasileira e agregar valor em território chinês.
Essa é a lógica chinesa, o resto é conversa mole para boi dormir ou desculpa para os senhores governadores conhecerem a milenar cultura chinesa, haja vista, que o que a China produz está à mostra em qualquer esquina brasileira.
Um comentário:
O governador Roberto Requião (tambem conhecido por Maria-Louca ou Velhinho-Maluquinho) do Paraná tambem foi à China e voltou maravilhado prometendo mundos e fundos (olha aí outra frase feita) em investimentos Chineses no Paraná. Isto ocorreu a mais de dois anos e até agora nada, nem mesmo o governo daqui fala mais deste episódio. Eles estão é fazendo turismo e comprando quinquilharias com nossas verbas.
Precisamos ficar de olhos bem abertos (oi aí mais uma) e não votar nestes novamente.
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