A Bolívia, sem querer desmerecê-la, sempre foi uma republiqueta sul americana, mas agora seu presidente exótico Evo Morales, enfrenta o medíocre Lula levando vantagens.
Ocupou militarmente uma usina Petrobrás, colocou o Brasil de joelhos com a falta de gás e até quer de volta o Acre. Todavia Lula não tem pejo em declarar que. "a coisa mais extraordinária que aconteceu na América do Sul,(Evo Morales) porque ele é a cara da Bolívia". isso, ainda segundo ele, porque tem a cara do pais que governa. Esse fato não o faz extraordinário, ainda mais que está se aproximando a passos largos para a ditadura, pois arrancou mais dois mandatos, de uma Assembléia Constituinte onde a oposição não chegou a tempo para participar da votação final. Quer dizer, Morales completará seu atual período de governo dentro de dois anos e, depois, terá direito a mais dois, ou seja, deixará o governo em 2018.
Ou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não sabe o que é extraordinário (característica do que é raro, excepcional, notável) ou, como ele se acha a cada do Brasil, tenha as intenções autoritaristas bolivianas. (G.S.)
Foi adiada para a próxima semana a visita de Lula a Morales, em La Paz, quando, de chapéu na mão, tentará um refluxo na disposição do companheiro. Chamar o presidente da Venezuela de "rei do petróleo", como também fez o nosso presidente, é aceitável como ironia, mas Evo Morales será rei do quê? Por enquanto, rei da chantagem... CarlosChagas

Ou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não sabe o que é extraordinário (característica do que é raro, excepcional, notável) ou, como ele se acha a cada do Brasil, tenha as intenções autoritaristas bolivianas. (G.S.)
Foi adiada para a próxima semana a visita de Lula a Morales, em La Paz, quando, de chapéu na mão, tentará um refluxo na disposição do companheiro. Chamar o presidente da Venezuela de "rei do petróleo", como também fez o nosso presidente, é aceitável como ironia, mas Evo Morales será rei do quê? Por enquanto, rei da chantagem... CarlosChagas
Exagerou o presidente Lula ao declarar, em Buenos Aires, ser Evo Morales "a coisa mais extraordinária que aconteceu na América do Sul, porque ele é a cara da Bolívia". Convenhamos, o homem pode ser excepcional, mas acaba de arrancar mais dois mandatos, de uma Assembléia Constituinte onde a oposição não chegou a tempo para participar da votação final. Quer dizer, Morales completará seu atual período de governo dentro de dois anos e, depois, terá direito a mais dois, ou seja, deixará o governo em 2018.
Será a coisa mais extraordinária por conta disso? Ou porque ameaçou botar a Petrobras para fora de seu território e mandou avisar o governo brasileiro de que não deve contar com um único galão a mais de gás, mesmo aquele a ser produzido com recursos da estatal brasileira?
Foi adiada para a próxima semana a visita de Lula a Morales, em La Paz, quando, de chapéu na mão, tentará um refluxo na disposição do companheiro. Chamar o presidente da Venezuela de "rei do petróleo", como também fez o nosso presidente, é aceitável como ironia, mas Evo Morales será rei do quê? Por enquanto, rei da chantagem...
Será a coisa mais extraordinária por conta disso? Ou porque ameaçou botar a Petrobras para fora de seu território e mandou avisar o governo brasileiro de que não deve contar com um único galão a mais de gás, mesmo aquele a ser produzido com recursos da estatal brasileira?
Foi adiada para a próxima semana a visita de Lula a Morales, em La Paz, quando, de chapéu na mão, tentará um refluxo na disposição do companheiro. Chamar o presidente da Venezuela de "rei do petróleo", como também fez o nosso presidente, é aceitável como ironia, mas Evo Morales será rei do quê? Por enquanto, rei da chantagem...
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