No dia 30/11, uma pesquisa de opinião publicada pela Folha de S.Paulo apontava a vitória apertada ("não") contra Hugo Chávez no plebiscito que mudaria a Constituição Venezuela.

A mídia italiana – jornais e televisão – quase não tratou do assunto; sabia-se um pouco através da rádio (RAI 3), no noticiário matutino.
Na segunda-feira (3) de manhã em Belluno (mais três horas com relação à Brasília), nada se http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=37644325sabia sobre o resultado. Saí para comprar o jornal (la Repubblica, o segundo mais importante do país) e, na página 12, podia-se ler a seguinte manchete: "Venezuela, Chávez fica mais forte. Vantagem do sim no referendum que aumenta os poderes do presidente". De Omero Ciai, correspondente para a América do Sul.
Não li a reportagem e voltei para casa convencido que Chávez tinha vencido, a chamada da matéria não deixava dúvidas. Passadas algumas horas me propus a ler, pela internet, os jornais brasileiros e qual não foi minha surpresa ao saber que tinha acontecido justamente o contrário? la Repubblica havia levado "barriga". Nesse ponto resolvi ler o que tinha sido escrito:
Leia a matéria de Giulio Sanmartini no Observatório da Imprensa
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