5 de dez. de 2007

"educassão zé ro"


OBS: A frase da charge que inspirou Sponholz (Um presidente que despreza o conhecimento está construindo um país de ignorantes), na verdade não é minha, ela foi escrita por Giulio Sanmartini. Mas foi muito engraçado quando eu recebi a charge, abri e li a frase. Na hora eu pensei assim:
pô, mas como eu sou fo@#! Que frase!!! hahahahaha Juro, me senti o máximo!
Mas como não me lembrava de ter escrito isso, busquei no prosa e política e encontrei.
Está no post: Preguiça "disgramada".

2 comentários:

Anônimo disse...

Não há nenhuma dúvida para onde estamos indo. Parece que o presidente confia na sua intuição e que, através dela, podemos construir uma nação de analfabetos funcionais.
A esquerda é de uma burrice que causa espanto, não na companheirada, mas nos que pensam. Penso que aquele cocô que está no alto da cabeça foi encontrado na cabeça do próprio Karl Marx. Ao admitir que o proletário pudesse organizar seu próprio destino prescindindo de lideranças intelectuais, empresariais, esportivas, etc. Não sei onde ele estava com a cabeça quando desenvolveu essas idéias. O fato é que o povão, ao se sentir no poder, faz exatamente o que lhe é próprio, se encanta e não sabe o que fazer. Que a esquerda tem miolo mole não há nenhuma dúvida, ainda que a história lhe jogue nas fuças seus insucessos, ela insiste.
Curioso é o fato dos países que adotam o socialismo não terem o povão no comando. Há sempre um iluminado a lhe dar ordem e fiscalizá-lo para que não mude os rumos da democracia. O povo somente serve para justificar o esforço do revolucionário. Uma vez no poder a história é sempre a mesma. No nosso caso ocorre uma coisa curiosa. O sindicalismo chegou ao poder e está tão bem acomodado no trono que esqueceu a bandeira do partido. Quem nunca comeu melado quando come se lambuza. Lula terá enorme dificuldade em atender os anseios do partido - Yuseph Dirceus à frente - e da companheirada do sindicalismo, aquela que lutava para impedir que houvesse desconto compulsório - a tal contribuição social - enquanto não desfrutava do mesmo. Agora, nananinanã. São capazes de atropelar quem se interponha a essa delícia. Mais uma vez a grande massa de trabalhadores fica fora dos benefícios que obrigatoriamente paga.
Isso sem falarmos no que significa bem público, o tal bem que pertencendo a todos não pertence a ninguém e por isso é tratado a pontapé. Observo que um brigadiano trata de seu Chevete 68 como se fosse o mais precioso brilhante, mas quando usa do carro da corporação o destrói em poucos meses. Por que? Ora, porque é público. Entre numa escola pública ou numa repartição pública e entenderão a que me refiro. Existem exceções? Claro, basta observarmos os prédios dos poderes judiciário, executivo e legislativo , que ninguém é de ferro, mas são exceções. Praça pública, telefone público, qualquer coisa que seja pública pertence à sogra, aquela famosa casa da sogra. Mas a companheirada, estimulada pelos intelectuais que não pensam e rejeitam a realidade, está chegando. Não duvido que por pressão o nosso extraordinário congresso nacional aprove uma lei que impeça alguém de se destacar intelectualmente por seus próprios méritos e teime, porque pensa, em rejeitar o nosso modelo socialista sindicalista. Já temos um professor da USP que defendeu a tese da eliminação da gramática, pois, de acordo com o iluminado, a linguagem se presta a excluir a grande massa humana. Eu, tolo, imaginava que não teria recepção tal idéia, mas os resultados dos exames estão a apontar que chegaremos lá. Por via das dúvidas estou ensinando meu neto a subir em árvores e comer banana. Ele é o futuro. E nada de aprender muitas palavras, pois da reunião delas acabará por aprender a pensar e aí.... estará irremediavelmente excluido do sistema. É quase certo que o Estado se tornará o responsável pelo conhecimento e, portanto, a população não terá a necessidade de se esforçar para aquiri-lo. O coletivismo estará sempre bem representado pelos iluminados.

Anônimo disse...

ó sseis qui iscreviu içu dai

Nun tá ssertu falá mar du noçu prisidenti
i osseis nun podi issquesse qui a mae deli nasseu piquinininha i era anarfabeta deisdiqui nasseu

osseis ten qui da un discontu né:

nun gostá di lê nun é erradu!
nun sabe falá direitu nun é erradu!
nun tê mutcha cuerênssia nun é erradu!
nun gostá di dá intrevista coletivamente nun é erradu!
nun sabe "di nada" nun é erradu!
nun tê mutchos amigos qui ção honesto nun é erradu!
nun tê bons assessô i us qui ten mandá tudu Brasil i as famia dus dizastri si fudê, nun é erradu!
nun sabê qui as impreza dá dinhero pros fio deli nun é erradu!
nun sê competenti pra governá nun é erradu!
nun ficá quétu i dizê qui o chapolim piorado colorado é un dimocrata nun é erradu!
nun ligá prus valô dus cartão corporativu da prisidencia qui a famia deli gasta nun é erradu!
nun dexá di curpá os otro pela imcompetênssa nun é erradu!

I nun dexa di dizê "nuncaantisnessipaiz" pra todas bobaji qui fala nun é erradu!

osseis ten qui dá u discontu...

osseis ten qui analizá as pessoa como ieu
ieu sabu analizá mutcho ben cun tuda garantia qui essi prisidenti, u pt i a base-aliviada ção as mió coisa pru brasil i pra igual nóis qui ten o cartão du bolsafamía!
Eli nun rúma trabaio prá nóis, mais dá us 80 real...
Tamén nun sei purque umas pessoa fala qui é bolsa-fahumilha!!!
i us fio piqueno nun sei cuma vai sê nu futuru...
quen sabe as impreza tamén dá dinhero prus nossus fio como dá prus fio du prisidenti!