Por Giulio Sanmartini
Hugo Chávez é no mínimo confuso.. Na sexta feira passada fez uma ameaça séria: que expulsaria os jornalistas do país e suspenderia as exportações de petróleo para os Estados Unidos se o resultado do plebiscito não fosse cumprido.”Juro por Deus e pela minha mãe que não vamos permitir isso.” Naquele momento tinha certeza que sua vitória era favas contadas.
Continuou em sua verborragia triunfalista: “Agora sim, a avenida Bolívar está cheia de gente – menosprezando a manifestação anterior dos que lhe eram contra – Hoje é o dia da Venezuela, o dia da pátria. No domingo daremos um novo locaute nos esquálidos, na oligarquia, nos que pretendem que a Venezuela volte a ser colônia americana.”
Colocou a resultado como um assunto particular, fazendo do país e dele uma só coisa: “Quem vota pelo “sim” está votando em Chávez, quem vota “não” está votando em George Bush.” “É uma revolução, a construção do socilismo. A criação de uma economia socialista e a constituição de um poder popular baseado em comunidades auto-governadas”.
Na segunda feira, depois da derrocada, tentou sair menos derrotado declarando: "Com o coração digo a vocês que por horas estive em um dilema. Saí do dilema e já estou tranqüilo, espero que o venezuelanos também. Parabenizo os meus adversários por esta vitória" Explicou que ainda não foi dessa vez que conseguiu mudar a Constituição de 1999 (feita por ele e para ele) mas que: “Minha proposta de reforma da Constituição não está morta. Está viva. E seguirá viva.”
Ora reconhece a derrota, mas como ficará no governo ainda alguns anos, mostra que não perdeu a vontade de mudar a Constituição, para implantar uma que o mantenha no poder até quando quiser, além de outras cláusulas liberticidas
Hugo Chávez é no mínimo confuso.. Na sexta feira passada fez uma ameaça séria: que expulsaria os jornalistas do país e suspenderia as exportações de petróleo para os Estados Unidos se o resultado do plebiscito não fosse cumprido.”Juro por Deus e pela minha mãe que não vamos permitir isso.” Naquele momento tinha certeza que sua vitória era favas contadas.
Continuou em sua verborragia triunfalista: “Agora sim, a avenida Bolívar está cheia de gente – menosprezando a manifestação anterior dos que lhe eram contra – Hoje é o dia da Venezuela, o dia da pátria. No domingo daremos um novo locaute nos esquálidos, na oligarquia, nos que pretendem que a Venezuela volte a ser colônia americana.”
Colocou a resultado como um assunto particular, fazendo do país e dele uma só coisa: “Quem vota pelo “sim” está votando em Chávez, quem vota “não” está votando em George Bush.” “É uma revolução, a construção do socilismo. A criação de uma economia socialista e a constituição de um poder popular baseado em comunidades auto-governadas”.
Na segunda feira, depois da derrocada, tentou sair menos derrotado declarando: "Com o coração digo a vocês que por horas estive em um dilema. Saí do dilema e já estou tranqüilo, espero que o venezuelanos também. Parabenizo os meus adversários por esta vitória" Explicou que ainda não foi dessa vez que conseguiu mudar a Constituição de 1999 (feita por ele e para ele) mas que: “Minha proposta de reforma da Constituição não está morta. Está viva. E seguirá viva.”
Ora reconhece a derrota, mas como ficará no governo ainda alguns anos, mostra que não perdeu a vontade de mudar a Constituição, para implantar uma que o mantenha no poder até quando quiser, além de outras cláusulas liberticidas
Um comentário:
Confuso?
O sujeito é louco!
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