Ano eleitoral é uma festa só para quem ambiciona cargos sem precisar correr às urnas, atrair eleitores, distribuir mimos, abraços e apertos de mão. Assim, enquanto titulares de cargos de primeiro escalão fazem contas, somam e perdem apoios, esmiúçam pesquisas, esquadrinham chances de oponentes, enchem colunas de perdas e ganhos para ver se vale a pena entrar na disputa, do lado de fora, reservas ambiciosos observam com os dedos cruzados e prontos para o bote. Como Lula, depois de Edison Lobão, anda aceitando parceiros com currículos mancos e analfabetos em conhecimentos técnicos, o time de fora rufa os tambores à espera da abertura de vagas no ministério a partir de abril, quando alguns jogadores principais vão trocar de campo. E apostar em outro jogo.
É certo que a Previdência, com orçamento bilionário e rombo histórico, vai alimentar o apetite dos 14 parceiros políticos do presidente Lula. PT e PSB trincam os dentes pelo posto de Luiz Marinho, que vai tentar a prefeitura de São Bernardo do Campo.
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