Não dá para acreditar. Políticos não aprendem, governantes não assimilam. As promessas escapam sem compromisso e, até pelo excesso, ninguém acredita mais. Aos esquecidos: em dezembro, depois que os senadores extinguiram a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, avisou logo que a resposta governamental só poderia ser uma: teria de aumentar impostos.
Não se passaram horas quando o presidente Lula agarrou os microfones para ribombar que não promoveria aumento da carga tributária em represália pelo rombo de R$ 40 bilhões que o fim da CPMF deixaria nos cofres públicos. Ano novo, vida nova. E ficou o dito por Mantega: o presidente que jurou não se vingar tungou o contribuinte com a elevação do Imposto sobre Operações Financeiras e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.
O que acontece, agora que o mesmo presidente disse da boca para fora e desdisse? Ele volta a afirmar que não pretende aumentar impostos, mas, sim, tornar a arrecadação mais eficiente. Ninguém acredita. E todos seguram bolsos, carteiras e refazem contas para tentarem escapar de outra investida governamental. Certamente, estão inventando alguma outra roubada no contribuinte. Este é o pobre coitado que sempre paga a conta do outro, ou a ineficiência administrativa do Estado.
Leia a matéria de Ana Maria Tahan em o Jornal do Brasil online
O que acontece, agora que o mesmo presidente disse da boca para fora e desdisse? Ele volta a afirmar que não pretende aumentar impostos, mas, sim, tornar a arrecadação mais eficiente. Ninguém acredita. E todos seguram bolsos, carteiras e refazem contas para tentarem escapar de outra investida governamental. Certamente, estão inventando alguma outra roubada no contribuinte. Este é o pobre coitado que sempre paga a conta do outro, ou a ineficiência administrativa do Estado.
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