Depois de ver a sua campanha, a Xô-CPMF, ganhar corpo durante o ano passado e ajudar a derrubar o chamado "imposto do cheque" no Senado, o Democratas troca a bandeira em 2008 para a segurança pública. Em ano de eleições municipais, o ex-PFL, sob a direção do deputado federal Rodrigo Maia (DEM), quer disputar as principais capitais do país e terá a segurança como discurso principal. Maia diz que o partido quer tirar do papel a idéia da criação da Polícia Municipal nas cidades com mais de 500 mil habitantes.
O descontrole dos governos federal e estaduais na área de segurança é muito grande - criticou Maia, em entrevista ao JB. - Queremos encaminhar uma nova proposta, a de criar uma polícia, a municipal. Não é transformar a guarda municipal em polícia.
Por lei, a Guarda Municipal não tem poder de polícia e, por isso, não trabalha armada. O contingente é utilizado pelas prefeituras na fiscalização do comércio irregular, do trânsito, entre outras atividades. Na esteira desse discurso, obviamente, virão duras críticas ao governo federal, sobre a mau patrulhamento das fronteiras, e aos estaduais, sobre a corrupção e inépcia de muitas polícias militares. O que livra o partido de um tiro no pé é o fato de o DEM só ter um governo, o do Distrito Federal.
- Vamos tentar reorganizar o sistema de segurança. Primeiro, o governo federal tem que assumir as suas responsabilidades. A droga e a arma utilizados pelos bandidos no Brasil não são produzidas no país, entram pelas nossas fronteiras - protesta o deputado. - Precisamos ver como controlaremos melhor as fronteiras. Por outro lado, os Estados perderam a capacidade de combate.
Leia foto de Leandro Mazzini no Jornal do Brasil online
O descontrole dos governos federal e estaduais na área de segurança é muito grande - criticou Maia, em entrevista ao JB. - Queremos encaminhar uma nova proposta, a de criar uma polícia, a municipal. Não é transformar a guarda municipal em polícia.
Por lei, a Guarda Municipal não tem poder de polícia e, por isso, não trabalha armada. O contingente é utilizado pelas prefeituras na fiscalização do comércio irregular, do trânsito, entre outras atividades. Na esteira desse discurso, obviamente, virão duras críticas ao governo federal, sobre a mau patrulhamento das fronteiras, e aos estaduais, sobre a corrupção e inépcia de muitas polícias militares. O que livra o partido de um tiro no pé é o fato de o DEM só ter um governo, o do Distrito Federal.
- Vamos tentar reorganizar o sistema de segurança. Primeiro, o governo federal tem que assumir as suas responsabilidades. A droga e a arma utilizados pelos bandidos no Brasil não são produzidas no país, entram pelas nossas fronteiras - protesta o deputado. - Precisamos ver como controlaremos melhor as fronteiras. Por outro lado, os Estados perderam a capacidade de combate.
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