Neste momento, grandes consumidores de gás, CEG, Petrobras e governo do Rio estão reunidos na Firjan para tentar resolver como ficará a questão das empresas que usam o gás como fonte de energia
A maioria dessas indústrias, antes, usava óleo, porém, com os programas de incentivo, fizeram a conversão. Agora, diante da escassez, elas estão tendo que se tornar "flexíveis" em relação à fonte de energia e, claro, isso tem um custo.
O que os grandes consumidores industriais estão propondo é que a verba para fazer as mudanças necessárias para que elas possam usar óleo novamente tenha origem nos acertos da revisão tarifária. Explicando: ao longo do ano passado, já deveria ter sido revista a tarifa do gás ao consumidor. Pelos fatores que são levados em conta ao fazer a revisão, a tarifa deveria ter uma alta menor, ou cair um pouco. A proposta dos grandes consumidores, porém, é que ela se mantenha e que, com o excedente, seja criado um fundo que poderia financiar os problemas criados pela escassez de gás. Simplificando, é isso. O argumento dos industriais é que "é preciso flexbilizar o consumo de quem pode flexibilizar para garantir que haverá gás nas residências".
A situação do Rio é um pouco mais complicada que a de São Paulo porque lá a Petrobras conseguiu fechar um acordo com a Comgás. Tanto que o gás nacional aumentou agora 25%, e o preço dele ficou mais caro que o que vinha da Bolívia.
Por Miriam Leitão (Débora Thomé)
A maioria dessas indústrias, antes, usava óleo, porém, com os programas de incentivo, fizeram a conversão. Agora, diante da escassez, elas estão tendo que se tornar "flexíveis" em relação à fonte de energia e, claro, isso tem um custo.
O que os grandes consumidores industriais estão propondo é que a verba para fazer as mudanças necessárias para que elas possam usar óleo novamente tenha origem nos acertos da revisão tarifária. Explicando: ao longo do ano passado, já deveria ter sido revista a tarifa do gás ao consumidor. Pelos fatores que são levados em conta ao fazer a revisão, a tarifa deveria ter uma alta menor, ou cair um pouco. A proposta dos grandes consumidores, porém, é que ela se mantenha e que, com o excedente, seja criado um fundo que poderia financiar os problemas criados pela escassez de gás. Simplificando, é isso. O argumento dos industriais é que "é preciso flexbilizar o consumo de quem pode flexibilizar para garantir que haverá gás nas residências".
A situação do Rio é um pouco mais complicada que a de São Paulo porque lá a Petrobras conseguiu fechar um acordo com a Comgás. Tanto que o gás nacional aumentou agora 25%, e o preço dele ficou mais caro que o que vinha da Bolívia.
Por Miriam Leitão (Débora Thomé)
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