Alçados à Casa Alta do Parlamento sem contar com um mísero voto, os suplentes podem estar com os dias contados. Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que está na Comissão de Constituição e Justiça do Senado limita a atuação da figura do senador suplente e impede os titulares de se licenciarem para assumir postos no governo ou concorrerem a outro cargo. Treze senadores, representando 10 Estados nessa Legislatura, chegaram ao Senado sem contar com nenhum voto.
Dos 13 titulares que lhes abriram as portas do Congresso, três tornaram-se ministros. Dois, Ramez Tebet (PMDB-MS) e Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), morreram. Seis foram eleitos governadores, vice-governadores ou prefeitos. O senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) deixou a cadeira para seu primo, Euclydes Mello (PRB-AL) e foi tratar de "assuntos pessoais". Já Joaquim Roriz (PMDB-DF), renunciou ao cargo para escapar de processo de cassação, acusado de corrupção.
(*) Fotografia, Senador suplente Wellington Salgado
Leia a Matéria no Jornal do Brasil online
Dos 13 titulares que lhes abriram as portas do Congresso, três tornaram-se ministros. Dois, Ramez Tebet (PMDB-MS) e Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), morreram. Seis foram eleitos governadores, vice-governadores ou prefeitos. O senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) deixou a cadeira para seu primo, Euclydes Mello (PRB-AL) e foi tratar de "assuntos pessoais". Já Joaquim Roriz (PMDB-DF), renunciou ao cargo para escapar de processo de cassação, acusado de corrupção.
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