18 de jan. de 2008

Fofoca, o Furacão que Passou pela Casa Branca.

Por Giulio Sanmartini

Nos quase 300 anos de independência, os Estados Unidos tiveram exatamente 43 presidentes. Desses pode-se encontrar os que morreram ou foram assassinados no cargo, os que renunciara, mas jamais tiveram um , que democraticamente, tenha perdido seu cargo pelo poder do senado. O único que andou por perto disso foi Bill Clinton, e por que? é só procurar a mulher. Há 10 anos, em 19 janeiro (1998) o site de fofocas Drudgerport, noticiou que a estagiária Mônica Lewinsky tivera por diversas vezes reações com presidente.
As coisas foram de tal monta que o Salão Oval, tornou-se o salão oral”, onde ambos fizeram todo o tipo de sacanagens, sarros ousados, mão nas coisas, sexo oral e o uso de um charuto que acabou ganhando mais que Bil Clinton, pois esse garantiu que não haviam chegado as vias de fato (conta outra).
A melhor amiga de Mônica Linda Tripp a quem esta contava suas trapalhadas com presidente, resolveu gravá-las e oferecê-las à imprensa e à justiça.
Tudo deu errado no momento que o senado resolveu considerá-lo sem culpa ( 55 votos contra 45). Monica que chegou a imaginar que Clinton pudesse se divorcia para casar com ela, também viu perdida essa ambição pois Clinton teve o apoio total de sua mulher Hillary. Hoje ela com 34 anos, uma vida reconstruída de forma silenciosa, diplomou-se na London School of Economics.
Muitos na época louvaram a atitude Hilarry, mas hoje se percebe que seu objetivo real era o poder.
Agra °s vésperas das primórias do South Carolina, onde conta muito o voto dos negros ela escolheu para ir o programaTyra Banks SWhow, programa popular entre as mulheres, , para mostrar seu lado Íntimo Fazendo-Se Paladina Das Mulheres Traídas, Lembrando a r raiva E A Dor Que Passou Com O marido no caso Lewinsky, terminando : “nuca tive dúvidas sobre o amor de Bill por mim.”

(*) fotografia atual de Mônica Lewinsky

Um comentário:

Anônimo disse...

Cancerologistas ingleses (sem qualquer intento de piada) divulgaram que protege as mamas (os peitos). Quo vadis! Ao exame de um tolo: imoral e amoral. Um pervertido; uma anomalia sexual, mesmo explodindo nos momentos de calor "nunca antes sentido". Traduz anomalia sexual - segundo a Anatomia e Fisologia Médicas e os bons livros de Medicina Legal. Diz um amigo que ocorrendo constrangimento real ou espiritual, constitui crime (se a senhora reclamar e provar), atentado violento ao pudor (ato de libidinagem diverso da normal atividade sexual. Pundonor pode ser subjetivo, mas se explode em lugar de acesso ao povo e setor de trabalho, merece reprovado. Fazer sexo em Gabinete, por exemplo, mesmo o tradicional - o brasileiro anda fora do standard, sendo servidor, pratica quebra de decoro. Caso de afastmento. As empresas particulares, excluindo o dono (esse faz e desfaz, segundo o quem pode manda, o resto obedece - veja o caso brasileiro), sempre demitem o empregado. Finalmente, vai instalado um sistema de promiscuidade. Homem e mulher existem para tal momento funcional, mas sem "cachorrada" (ficam nas ruas nos latidos que assustam); proibido objetar que o homem faz de forma bem silenciosa. Imoralidade em alto grau... Respeito dispensa conceito e meio termo. O resto fica caricato. Nada de impedir que a turma siga fazenda a sua "boquinha". Espanador de idioma parece ruim, imagine intervir nessa sujeira toda ou prazer do "nunca antes". Clinton incorreu em um ato pervertido, feriu a honorabilidade do lugar estatal e a grandeza funcional (merecia afastado...). Irrelevante que a tal jovem-aprendiz caisse logo de joelhos e atacasse a haste nacional. Desculpe, falta de vergonha no mais perfeito sentido dos termos.