Numa iniciativa sem qualquer fundamento técnico, Lupi quer expandir a jurisdição de sua Pasta para fora do País, por meio da criação de representações em países que recebem grande número de brasileiros.
Concebidas para dar informação e prestar assessoria jurídica a cidadãos brasileiros em dificuldades, as representações foram batizadas de Casas do Trabalhador e as cinco primeiras, cuja inauguração foi prometida pelo ministro para este ano, terão sedes nos Estados Unidos, Japão, Itália, Portugal e num quinto país, ainda a ser definido. “Essa Casa do Trabalhador é o meu sonho. Me cobrem, porque nós vamos fazer”, diz o ministro.
Nessas casas, “os brasileiros vão poder escutar música popular e comer um feijãozinho amigo para matar a saudade. Esses brasileiros são patriotas e precisam sempre lembrar de sua pátria”, afirma Lupi, após lembrar que a valorização do imigrante é uma das metas do governo do presidente Lula. “Essa é a principal marca dele: saber sua origem e não se esquecer dos brasileiros que, como ele, tiveram muita dificuldade para subir na vida.”
Atualmente, há 4 milhões de brasileiros vivendo fora do País. Segundo Lupi, os consulados e embaixadas não estariam dando a devida assistência àqueles que viajam não para fazer turismo, mas em busca de oportunidades profissionais e, por falta de documentos, acabam enfrentando dificuldades legais com as autoridades locais. Em 2006, mais de 13 mil brasileiros foram deportados ou tiveram a entrada recusada em outros países. Para o ministro, que acaba de lançar uma cartilha de 72 páginas, impressa em cores e com uma tiragem de 100 mil exemplares com recomendações para imigrantes brasileiros, muitos estariam vivendo como “apátridas”.
Leia a matéria em O Estado de São Paulo
Atualmente, há 4 milhões de brasileiros vivendo fora do País. Segundo Lupi, os consulados e embaixadas não estariam dando a devida assistência àqueles que viajam não para fazer turismo, mas em busca de oportunidades profissionais e, por falta de documentos, acabam enfrentando dificuldades legais com as autoridades locais. Em 2006, mais de 13 mil brasileiros foram deportados ou tiveram a entrada recusada em outros países. Para o ministro, que acaba de lançar uma cartilha de 72 páginas, impressa em cores e com uma tiragem de 100 mil exemplares com recomendações para imigrantes brasileiros, muitos estariam vivendo como “apátridas”.
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