Neste espaço venho sempre fazendo comentários relacionados com os problemas da política no Brasil, coisa que não muda – embora seja necessária uma reforma no setor – porque, para os que desfrutam do poder, melhor continuar assim. Todos lá se entendem.
Troca-troca vergonhoso, toma lá da cá etc.. Todos levam vantagem. Pra que mudar? Agora mesmo nosso presidente se curva novamente ao seu maior ídolo, o genocida ditador Castro, para quem repassa a generosa “contribuição” de nada menos de um bilhão visando ajudar a Ilha que foi devastada pelo comunismo. E somos um país democrático. Agora todos os que não conseguirem passar em exame vestibular para medicina do Brasil, além dos componentes de ditos “movimentos sociais” (que de social não têm nada), basta irem para Cuba, diplomarem-se e voltarem com os mesmos direitos dos que estudam seriamente e conseguem diplomas legais.Chega por hoje. Vamos dedicar um tempo para algo de efetivo interesse para todos no campo da saúde.
Na Faculdade de Medicina da USP – minha Escola – há quase 4 anos vem sendo desenvolvida a técnica de recuperação de paraplégicos a partir do uso das células tronco, pesquisa que afinal começa a dar promissores resultados. Orientada pelo prof. Tarcisio de Barros e realizada pelo dr. Alexandre Fogaça, a técnica permite que uma substância seja injetada no paciente para que as tais células deixem a medula óssea e entrem na circulação geral. O sangue colhido é então filtrado e as células tronco são postas na parte lesada da medula nervosa.
Foi necessária a espera de um ano para liberação da atividade pela aprovação pela Comissão de Avaliação Ética da Instituição e pelo Ministério da Saúde.
O fato é que 60% dos pacientes participantes do estudo mostraram resultado positivo na evolução do “potencial evocado”, antes negativo em 100% (pacientes com dois anos de lesão). Potencial evocado é a medição da condução elétrica na medula que sofreu a lesão. Impressionante a reação do doente paralítico quando se provoca um estímulo no pé que chega ao cérebro, embora com atraso em relação a uma pessoa normal.
Os resultados até agora dão uma esperança extraordinária na recuperação de tais doentes.
A ciência sempre mostrou a total impossibilidade de recuperação de nervos lesados, como ocorre na paraplegia.
São notícias assim que nos animam e reforçam nossa esperança num futuro melhor. Ainda bem que, pelo menos por enquanto, tais estudos são independentes de qualquer tipo de política.
Foi necessária a espera de um ano para liberação da atividade pela aprovação pela Comissão de Avaliação Ética da Instituição e pelo Ministério da Saúde.
O fato é que 60% dos pacientes participantes do estudo mostraram resultado positivo na evolução do “potencial evocado”, antes negativo em 100% (pacientes com dois anos de lesão). Potencial evocado é a medição da condução elétrica na medula que sofreu a lesão. Impressionante a reação do doente paralítico quando se provoca um estímulo no pé que chega ao cérebro, embora com atraso em relação a uma pessoa normal.
Os resultados até agora dão uma esperança extraordinária na recuperação de tais doentes.
A ciência sempre mostrou a total impossibilidade de recuperação de nervos lesados, como ocorre na paraplegia.
São notícias assim que nos animam e reforçam nossa esperança num futuro melhor. Ainda bem que, pelo menos por enquanto, tais estudos são independentes de qualquer tipo de política.
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