Recordista nos gastos com o cartão corporativo do governo, a ministra da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, será convocada ao Senado para explicar o porquê do uso de dinheiro público para custear despesas, no ano passado, de R$ 171,5 mil.
Autor da convocação, o senador Heráclito Fortes (DEM-PI) quer que Matilde seja ouvida na Comissão de Fiscalização e Controle, a qual - segundo ele - compete adotar providências no caso de irregularidade no uso de recursos do Orçamento.
Na justificativa, o senador alega que, apesar de o uso desses cartões se restringirem a gastos emergenciais, a ministra o utilizou para pagar aluguel de carros, hospedagem em hotéis e resorts, padarias, bares e restaurantes de luxo. O governo federal gastou R$ 75,6 milhões por intermédio dos cartões no ano passado. Cerca de 75% desse gasto foi feito a partir de saques em dinheiro.
No caso da ministra, o senador Heráclito cita ainda o emprego do cartão num free shop, em outubro, para pagamento de compras no valor de R$ 461,16. Segundo ele, a alegação de que ela teria devolvido este valor ao Tesouro não a exime da responsabilidade pelo "péssimo uso" do cartão.
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Autor da convocação, o senador Heráclito Fortes (DEM-PI) quer que Matilde seja ouvida na Comissão de Fiscalização e Controle, a qual - segundo ele - compete adotar providências no caso de irregularidade no uso de recursos do Orçamento.
Na justificativa, o senador alega que, apesar de o uso desses cartões se restringirem a gastos emergenciais, a ministra o utilizou para pagar aluguel de carros, hospedagem em hotéis e resorts, padarias, bares e restaurantes de luxo. O governo federal gastou R$ 75,6 milhões por intermédio dos cartões no ano passado. Cerca de 75% desse gasto foi feito a partir de saques em dinheiro.
No caso da ministra, o senador Heráclito cita ainda o emprego do cartão num free shop, em outubro, para pagamento de compras no valor de R$ 461,16. Segundo ele, a alegação de que ela teria devolvido este valor ao Tesouro não a exime da responsabilidade pelo "péssimo uso" do cartão.
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4 comentários:
Alô, Giulio.
Sabe qual vai ser a defesa?
Que ela está sendo perseguida pela cor da pele...
Acho uma imensa estupidez esse ministério (e afirmações da ministra), pois somos todos iguais, sejamos de raça branca, ou negra, ou amarela, esquimós, índios...
Quando precisamos de sangue ou doamos sangue para cirurgias, não especificamos qual a raça que recebe ou doa, pois o sangue é igual.
Mas, estou com uma dúvida.
Imagino que "Afro" vem de África...
Hoje, causa "indignação" denominar pessoas da raça negra de... negras.
E é politicamente correto denominar pessoas da raça negra como "Afrodescendentes"...
E como é que devo denominar as pessoas de raça branca que moram no Brasil, mas nascidas na África?????
Ah!
Lembrando que Lewis Hamilton, vice-campeão de fórmula 1, em 2007, não precisou de sistema de "quotas", para mostrar competência e talento!
Não vou falar da ministra afro, vou na ministra de olhos claros.A que suplicia os aeronavegantes, doi menos, nem doi!
Em nome da probidade e da moralidade, resta-nos o Ministério Público Federal (MPF) para investigar esta situação. Mas, será que os cartões ditos "protegidos por sigilo" e seus "recibinhos" de colaboradores também serão investigados?
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