Diante do risco de a febre amarela se alastrar, o Exército entrará em ação nos próximos dias para combater a doença no Distrito Federal.
Entre 100 e 200 soldados do Comando Militar do Planalto serão treinados pelos técnicos da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde para saber como reconhecer e combater o Aedis aegypti, mosquito transmissor da dengue e da febre amarela em áreas urbanas. Ontem, o Ministério da Saúde confirmou que a doença causou a morte do técnico em informática Graco Abubakir, morador de Brasília que foi passar o Ano-Novo em Pirenópolis (GO).
A participação da Força foi solicitada pelo governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, havia negado a necessidade de as Forças Armadas realizarem uma ação de maior porte contra a febre amarela. Ontem, funcionários do governo distrital circularam pelo Lago Norte, região de Brasília onde Abubakir morava, mas não encontraram nenhum Aedis aegypti.
Além do combate a ser realizado nas ruas, o Exército já mantém um posto de vacinação em Brasília e outros dois em Goiás. Até ontem, o Exército não havia recebido pedidos de ajuda de outros Estados para o combate do mosquito transmissor. Segundo o coronel Valdir Rodrigues de Lima, que responde pela chefia do Estado Maior do Comando Militar do Planalto, a operação no Distrito Federal será concentrada nas cidades de São Sebastião, Planaltina, Estrutural e Samambaia.
Leia a matéria no Jornal do Brasil online
Entre 100 e 200 soldados do Comando Militar do Planalto serão treinados pelos técnicos da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde para saber como reconhecer e combater o Aedis aegypti, mosquito transmissor da dengue e da febre amarela em áreas urbanas. Ontem, o Ministério da Saúde confirmou que a doença causou a morte do técnico em informática Graco Abubakir, morador de Brasília que foi passar o Ano-Novo em Pirenópolis (GO).A participação da Força foi solicitada pelo governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, havia negado a necessidade de as Forças Armadas realizarem uma ação de maior porte contra a febre amarela. Ontem, funcionários do governo distrital circularam pelo Lago Norte, região de Brasília onde Abubakir morava, mas não encontraram nenhum Aedis aegypti.
Além do combate a ser realizado nas ruas, o Exército já mantém um posto de vacinação em Brasília e outros dois em Goiás. Até ontem, o Exército não havia recebido pedidos de ajuda de outros Estados para o combate do mosquito transmissor. Segundo o coronel Valdir Rodrigues de Lima, que responde pela chefia do Estado Maior do Comando Militar do Planalto, a operação no Distrito Federal será concentrada nas cidades de São Sebastião, Planaltina, Estrutural e Samambaia.
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