20 de jan. de 2008

Quero viajar!

Quando o líder sindical Luiz Inácio Lula da Silva, tomou posse como presidente da República (1°janeiro de 2003), vinha trazendo à grande maioria de eleitores brasileiros a esperança de “mudar isso tudo que está aí,” portanto trazia uma série de promessas que jamais foram cumpridas; umas por falta de condições, outras por ser apenas deslavadas mentiras.

Fato é que levou seu primeiro manda dentro desse binômio. Fez somente que lhe agradou, deu uma melhorada em seu visual, em sua mesa e dentro dos deus copos, e tirou férias Todavia o que fez com maior proficiência foi o que lhe dá mais gosto gosto; comprou por alguns milhões de dólares um novo avião botou o pé na estrada, a fora as viagens internas, fez um número despropositado de “passeios” a outros paises e o brasileiro da esperança que se danem.
Lula gosta também de comícios com qualidade duvidosa onde demagógica, populista e parternalmente dirige-se ao povão. Foi por esses meios que conseguiu se reeleger (1°1/2007) e continua com sua alta cotação.
Para este ano já avisou que vai viajar muito para “trabalhar na campanha das eleições municipais. Tudo indica que ele quer mesmo outros objetivos que agora não pode dizer, mas tem a certeza que o melhor substituto que ele terá será ele mesmo.
Ministros que estiveram nesta semana no gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltaram a ouvir dele uma frase freqüente nos momentos de disputa eleitoral ou de dificuldades no primeiro mandato: “Eu quero viajar.” A frase foi ouvida por diversos subordinados, como o ministro Fernando Haddad, da Educação. A ordem do presidente, relatam auxiliares, é até o fim do mês iniciar uma série de visitas a obras de universidades, escolas técnicas, redes de esgoto e conjuntos de casas populares.
Em 15 dias, Lula quer lançar, no Palácio do Planalto, o programa Territórios da Cidadania, que prevê projetos de microcrédito, regulamentação fundiária e incentivos para produção de biodiesel em 60 áreas pobres do meio rural. O presidente avisou ao ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, idealizador do programa, que pretende visitar um desses “territórios” o mais breve possível.

Leia a matéria de Leonencio Nossa em O Estado de São Paulo

Um comentário:

Anônimo disse...

Prezado Giulio, li hoje no alertataotal blogspot.com o seguinte comentário que mostra como as viagens do Presidente têm sido muito "úteis" para o Brasil:
(Não existe Oposição, não é?)

"O nosso presidente foi visitar Evo Morales e deu aos bolivianos, caridoso que é com os companheiros de fora e de dentro. Isso, depois da mais afrontosa ação militar de ocupação das refinarias da Petrobrás, desnecessária para os propósitos de nacionalização de empresas do novo governo no vizinho país, conhecido pela instabilidade política a contra indicar os investimentos iniciais de importação de gás por meio da custosa rede instalada. Não obstante esses fatos, mais uma indenização muito aquém dos valores reais em flagrante prejuízo aos interesses nacionais, lá se vão mais US$ 750 milhões de dólares para aplicação fora do Brasil.

A indenização pelo que foi dito e acordado foi de somenos em relação aos argumentos e explicações de que o lucro reinvestido não seria considerado na conta do ressarcimento, como um valor desprezível; duro de escutar mesmo sem ser acionista. A Petrobrás deve explicações aos seus acionistas e tem responsabilidade de produzir e gerar lucro, bem como reinvesti-lo, compondo o seu patrimônio e/ou distribuí-lo. Não pode o presidente D. Inácio usar e abusar.

O gás boliviano está fazendo falta, por ausência de um pulso forte no auge da crise, que não precisava chegar à declaração de guerra, como o presidente jocosamente comentou e no desdobramento, quem tiver instalado 'tanquinho' de gás no automóvel não ter prejuízo.

O Jornal Valor Econômico de 19/09/2005 cita que a carteira de financiamentos do BNDES para projetos de infra-estrutura em outros países da América do Sul somava naquela oportunidade US$ 1,064 bilhão. Para o companheiro venezuelano Hugo Chávez US$ 776,4 milhões em investimentos nas obras de usina hidrelétrica, do metrô de Caracas, etc.

Nosso peregrino, viajor, pop-star, internacional, foi oferecer aos cubanos a bagatela de um bilhão de dólares para investimentos em várias áreas."