O senador Renan Caheiros (PMDB-AL) saiu do letargo, ele que durante a luta para manter o cargo era a expressão da bondade, voltou cheio de malvadeza abandonou a fase "paz e amor", adotada meses atrás durante a crise que acabaria por fazê-lo renunciar à presidência do Senado. Na posse do ministro Edison Lobão (Minas e Energia), ontem, no Palácio do Planalto, ele se recusou a apertar a mão que lhe foi estendida por Rubens Galerani, ex-assessor de ACM: "Não me cumprimente, você é um canalha", disse, com a discrição possível.
Renan Calheiros explicou que Rubens Galerani acompanhava o advogado que tentou extorquir dinheiro, como denunciou Epitácio Cafeteira (PTB-MA). (GS)
Texto de apoio: Cládio Humberto
Renan Calheiros explicou que Rubens Galerani acompanhava o advogado que tentou extorquir dinheiro, como denunciou Epitácio Cafeteira (PTB-MA). (GS)
Texto de apoio: Cládio Humberto
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