Há 6 meses (25/7/2007) Nelson Jobim tomou posse do problemático ministério da Defesa, especialmente na área a aviação civil, que além do grande acidente aéreo no aeroporto de Congonhas, estava com o caos instalado nos principais do Brasil. Com sua altura, sua pose monumental, sua fala “eficiente”, era o próprio rei da cocada preta que chegara para mostrar como é que as coisas devem ser feitas, com uma carta branca que lhe conferira o presidente da República, soltou suas prepotências:
“Tem que funcionar como orquestra. E o maestro sou eu”. “Aja ou saia, faça ou vá embora”, Foi a Congonhas ver os resultados do acidente, com a postura de podestade fascista. Vestiu-se general, foi à Amazônia, brincou com sucuris, macacos e onças. Era a força do governo e virtual candidato à sucessão presidencial.
Tudo era com ele e estaria imediatamente resolvido, na aviação civil reclamou do exíguo espaço entre os bancos, que eram desconfortáveis à sua avantajada estrutura. Teve grandes dificuldades e de demitir os antigos auxiliares e colocar gente de sua confiança, foi nesse ponto que sua máscara começou a se desmanchar.
Jobim anunciou fundas alterações na rotina de Congonhas. Dera de ombros para a chiadeira das empresas: “Não há dúvida de que terão problemas, mas não será o problema dos mortos que tivemos neste ano.”
Proibiram-se, manu militari, as escalas. Em Congonhas, só os vôos diretos, com percurso não superior a 1.000 quilômetros. Ecoando Jobim, Lula dissera que, no limite, o aeroporto só operaria vôos regionais e diretos. Aviões fretados, os famosos charters, nem pensar.
Ainda nos rescaldos dos 199 mortos deixados do acidente da TAM (17/72007) anunciou com todas as pompas exigidas que seria aberta em Cumbica uma nova pista. Coisa “essencial” e “inadiável” e, num delírio, que seria construído um terceiro aeroporto em São Paulo.
Voltam a pousar, a partir de 16 de março, no coração de São Paulo os aviões com escala. Retornam também, aos sábados e domingos os vôos fretados. Para finalizar, Nelson Jobim é a porção exibida da incompetência, serve mesmo é para “soltar pum em festa”.
Texto de apoio: Josias de Souza
Jobim anunciou fundas alterações na rotina de Congonhas. Dera de ombros para a chiadeira das empresas: “Não há dúvida de que terão problemas, mas não será o problema dos mortos que tivemos neste ano.”
Proibiram-se, manu militari, as escalas. Em Congonhas, só os vôos diretos, com percurso não superior a 1.000 quilômetros. Ecoando Jobim, Lula dissera que, no limite, o aeroporto só operaria vôos regionais e diretos. Aviões fretados, os famosos charters, nem pensar.
Ainda nos rescaldos dos 199 mortos deixados do acidente da TAM (17/72007) anunciou com todas as pompas exigidas que seria aberta em Cumbica uma nova pista. Coisa “essencial” e “inadiável” e, num delírio, que seria construído um terceiro aeroporto em São Paulo.
Voltam a pousar, a partir de 16 de março, no coração de São Paulo os aviões com escala. Retornam também, aos sábados e domingos os vôos fretados. Para finalizar, Nelson Jobim é a porção exibida da incompetência, serve mesmo é para “soltar pum em festa”.
Texto de apoio: Josias de Souza
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