Indagado sobre a queda-de-braço entre fiéis, pastores e a própria Igreja Universal contra jornais e jornalistas que publicaram reportagens sobre o crescimento patrimonial da IURD, o presidente Lula disse não ver nas ações uma ameaça à liberdade de imprensa.
- A Igreja Universal utilizou o Poder Judiciário. Ela está utilizando um dos pilares da democracia para questionar os jornais, respondeu Lula.
As ações na Justiça contra os jornais Extra, O Globo, A Tarde e a Folha de São Paulo estão espalhadas por centenas de cidades em todas as regiões do país, o que dificulta o trabalho dos advogados e dos acionados.
Vale lembrar, que na maioria das cidades onde correm as ações os jornais acionados não circulam, o que pressupõe litigância de má-fé, segundo advogados consultados pelo “Política & Cia. Iltda.”
Para Lula, "liberdade de imprensa pressupõe a imprensa escrever o que quiser. Mas pressupõe também que a pessoa se sentir atingida vá à Justiça para provar a sua inocência. Não pode ter liberdade de imprensa se apenas um lado achar que está certo. Então, liberdade de imprensa pressupõe uma mistura de liberdade e responsabilidade. As pessoas escrevem o que querem, depois ouvem o que não querem. E, assim, a democracia vai se consolidando no Brasil", disse o presidente.
A resposta de Lula demonstra que ele está entre a cruz e a espada. Ele não quer entrar em bola dividida.
Lula prestigiou o empresário Edir Macedo, acionando o botão que colocou no ar a Record News, o mais novo empreendimento jornalístico de Edir e da IURD, mas também mantém boas relações com os jornais que estão sendo acionados por membros da Universal.
Daí sair pela tangente, usando argumentos jurídicos e deixando de lado a questão da liberdade de imprensa.
A frase de Lula “as pessoas escrevem o que querem, depois ouvem o que não querem” deixou alguns jornalistas indignados, a ponto de alguns classificá-lo de leviano.
Talvez tenha sido um exagero taxá-lo de leviano, pois Lula está no tempo desde os fins dos anos 70 e é uma figurinha carimbada por declarações bombásticas. Antigamente para ele Sarney era ladrão. O Congresso tinha cerca de 300 picaretas.
A imprensa já deveria ter se apercebido que Lula é um camaleão, que dança conforme a música de sua conveniência.
Talvez a imprensa esteja se sentindo enganada, por não ter percebido a tempo que Lula dá nó em pingo de éter.
Para Lula, "liberdade de imprensa pressupõe a imprensa escrever o que quiser. Mas pressupõe também que a pessoa se sentir atingida vá à Justiça para provar a sua inocência. Não pode ter liberdade de imprensa se apenas um lado achar que está certo. Então, liberdade de imprensa pressupõe uma mistura de liberdade e responsabilidade. As pessoas escrevem o que querem, depois ouvem o que não querem. E, assim, a democracia vai se consolidando no Brasil", disse o presidente.
A resposta de Lula demonstra que ele está entre a cruz e a espada. Ele não quer entrar em bola dividida.
Lula prestigiou o empresário Edir Macedo, acionando o botão que colocou no ar a Record News, o mais novo empreendimento jornalístico de Edir e da IURD, mas também mantém boas relações com os jornais que estão sendo acionados por membros da Universal.
Daí sair pela tangente, usando argumentos jurídicos e deixando de lado a questão da liberdade de imprensa.
A frase de Lula “as pessoas escrevem o que querem, depois ouvem o que não querem” deixou alguns jornalistas indignados, a ponto de alguns classificá-lo de leviano.
Talvez tenha sido um exagero taxá-lo de leviano, pois Lula está no tempo desde os fins dos anos 70 e é uma figurinha carimbada por declarações bombásticas. Antigamente para ele Sarney era ladrão. O Congresso tinha cerca de 300 picaretas.
A imprensa já deveria ter se apercebido que Lula é um camaleão, que dança conforme a música de sua conveniência.
Talvez a imprensa esteja se sentindo enganada, por não ter percebido a tempo que Lula dá nó em pingo de éter.
Um comentário:
O único brasileiro que está de acordo com a Universal é o Lula. Se os brasileiros tivesse culhão, mesmo, deveriam seguir, então o exemplo e abrir duzentos mil processos de impeachment por improbidade contra o Presidente e sua troupe do Oiapoque ao Chuí
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