Jefferson disse que não se arrepende de ter feito as denúncias do mensalão. 'Entrei nisso pequeno, saio um gigante', afirmou o deputado cassado.
Ao chegar para o interrogatório do processo do mensalão na 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (12), o deputado cassado e presidente do PTB, Roberto Jefferson, confirmou que vai arrolar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva como testemunha de defesa.
"Preciso que ele [Lula] confirme isso. O objetivo não é ofendê-lo, mas é uma questão de confirmar a verdade", afirmou Jefferson, destacando que relatou tudo sobre o mensalão, antes de o escândalo se tornar público, em dois encontros que teve com o presidente.
A assessoria do Supremo Tribunal Federal (STF) informou que não há nenhum impedimento legal para que o presidente Lula seja incluído no rol de testemunhas de defesa de Roberto Jefferson. A justiça, no entanto, vai analisar se há necessidade ou não de ele ser incluído na lista. E decidir se Lula será ouvido ou não.
Pelo cargo que ocupa, o presidente da República tem direito a escolher data, local e horário em que poderá ser ouvido. O vice-presidente, deputados federais e senadores, entre outras autoridades, têm o mesmo direito.
A assessoria de imprensa do Palácio do Planalto informou que não vai comentar as declarações de Jefferson sobre Lula, que está em visita à Guiana Francesa.
Réu no processo do mensalão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Jefferson disse que não se arrepende de ter feito as denúncias sobre o suposto esquema. "Entrei nisso pequeno, saio um gigante. Não nasci parlamentar, sou essencialmente um advogado", afirmou o presidente do PTB.
Leia a matéria de Aluízio Freire em G1
Pelo cargo que ocupa, o presidente da República tem direito a escolher data, local e horário em que poderá ser ouvido. O vice-presidente, deputados federais e senadores, entre outras autoridades, têm o mesmo direito.
A assessoria de imprensa do Palácio do Planalto informou que não vai comentar as declarações de Jefferson sobre Lula, que está em visita à Guiana Francesa.
Réu no processo do mensalão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Jefferson disse que não se arrepende de ter feito as denúncias sobre o suposto esquema. "Entrei nisso pequeno, saio um gigante. Não nasci parlamentar, sou essencialmente um advogado", afirmou o presidente do PTB.
Leia a matéria de Aluízio Freire em G1
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