“Hoje eu tenho certeza disto: eles (frigoríficos) exportaram para a União Européia carne rastreada e não rastreada”, disse Stephanes, durante audiência na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária. Ao deixar a reunião, o ministro evitou estender-se no assunto. “Prefiro não ter fogo amigo.” Segundo ele, a suspensão das exportações provoca prejuízo diário de R$ 5 milhões ao Brasil.
Para atender às exigências da UE, o sistema de rastreabilidade começou a ser implementado em 2002, quando era ministro da Agricultura o atual presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Marcus Vinícius Pratini de Moraes.
Apesar de Stephanes ter evitado dar mais detalhes, representantes da iniciativa privada avaliaram que o estrago está feito. “O ministro deu um tiro no pé”, resumiu uma fonte. Já a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), uma das líderes dos ruralistas no Senado, disse que os certificados de exportação são emitidos pelo ministério: “A declaração é gravíssima”.
Leia a matéria de Fabíola Salvador em O Estado de São Paulo
Apesar de Stephanes ter evitado dar mais detalhes, representantes da iniciativa privada avaliaram que o estrago está feito. “O ministro deu um tiro no pé”, resumiu uma fonte. Já a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), uma das líderes dos ruralistas no Senado, disse que os certificados de exportação são emitidos pelo ministério: “A declaração é gravíssima”.
Leia a matéria de Fabíola Salvador em O Estado de São Paulo
Um comentário:
A carne tem dois lados.
Quando o Brasil vende muito para fora, o preço sobe aqui; o contrário BAIXA o preço.
Como eu não prefiro que os europeus e nosso presidente comam carne macia e eu a dura,bato palmas para o Stephanes.
Eu gosto de comer carne macia!
E que os pecuaristas da Renânia me perdoem.
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