Dizem que a mulher / É o sexo frágil / Mas que mentira / Absurda! / Eu que faço parte / Da rotina de uma delas..Daí minha irmã virou-se pra mim:
- Hummm, essa música é linda!
- Não acredito que você gosta disso!
Vejam como é forte / A que eu conheço / Sua sapiência / Não tem preço ...- Deida, se um homem um dia disser pra mim que minha ‘sapiência não tem preço’, eu rufo a mão na cara dele!
Erasmo que vá dizer isso da sapiência de Roberto. Fala sério, essa tal de “sua sapiência não tem preço” extrapola os limites da licença poética.
2 comentários:
Nossa senhora! Caramba, como a muié é braba. (kakakaka)
Tadinha da maninha.
Eu até que gosto da melodia e da letra.
Agora já sei: qdo ela tiver tocando em algum lugar, vou sempre dar uma olhada primeiro para ver se Adriana não tá por perto.
(hehehehehe)
Faz mais ou menos uns 5000 mil anos.A sociedade era matriarcal.A mulher tudo determinava e fazia o papel de conciliadora,mas havia respeito.Então, o homem observando as ovelhas,verificou que as fêmeas separadas dos machos não procriavam.Êpa!(tal qual Juvenal Antena),um malandro sacou que a participação naquele processo de reprodução, teria importância se houvesse a sua presença.Foi quando as divergências começaram.Uma cria não aconteceria,sem o macho.Ele sentiu-se o próprio Deus.Início do machismo.É repugnante,mas é história.Bom dia para vocês,mulheres.
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