A brasileira Janaína Agostinho (foto), de 27 anos, que passou sete dias retida no Aeroporto de Madri, desembarcou no início dessa madrugada em Parnamirim (região da Grande Natal). Ela disse estar revoltada pela "humilhação", como ela mesma define o tratamento recebido, e cobrou uma posição do governo brasileiro. "Os brasileiros são tratados como lixo lá", afirmou. No mesmo vôo vindo de Madri, estava também a cearense Natália, 23 anos, que preferiu não falar com a imprensa. Janaína Agostinho disse que era tratada em regime de prisão. "Só não tinham as celas, mas estávamos mesmo presas. Eu era vigiada a todo momento como se fosse uma delinqüente. Era uma sala e tinham quartos com beliche. Homens e mulheres no mesmo local. À 1h apagavam todas as luzes, mandavam ir para o quarto e, às 9h, a gente acordava com eles gritando para tomar café", afirmou.O caso de Janaína foi relatado pelo jornal espanhol El Mundo no dia 13. (para ler clique aqui – em espanhol)
Um comentário:
O que a covardia não faz de um ser humano, se é que podemos chamar de ser humano. Não sei se foi nesse blog ou no do Claudio Humberto, que lí que Lula falou com o Zapatero, mas en nenhum momento tocou no assunto. Eu sempre digo que o dia que morrermos, vão se lembrar de nós por nossas ações, não pelo carro que eu tinha pela roupa que eu usava. Açoes de covardia, de esquecimento, de mediucridade, de falta de carater como a que o governo e seus aceclas vêm tento não vão ser esquecidas (não por mim). O Covarde é o pio tipo de espécie da raça humana. Não ter a coragem de tocar no assunto com a pessoa que mais manda naquele país... Sabe os programas do Lula é tudo pra diminuir fome, diminuir desemprego, fome zero, etc etc ele não se atentou, ele tem um nome a Zerar no caso dele, ele acha que é infalível, ninguém mais suporta esse cara, o Presidente do Supremo é exemplo, o Sarney já tá com os bigodes de molhos, até o PSDB acordou, com os brados do Arthur Virgilio (que está correto), queria ver se ele fosse impedido, se ele teria a coragem do Collor de descer a rampa em meio as vaias (pode-se dizer qualquer coisa do Collor, mas que ele teve valor pra descer aquela rampa naquele dia isso teve).
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