O arremedo de ditador Hugo Chávez, disse que o ataque colombiano que matou o líder das Farc, Raúl Reyes, no Equador, foi um "crime de guerra". Durante uma entrevista coletiva afirmou que poderá nacionalizar algumas empresas colombianas que operam em seu país e, voltando-se para seus ministros, ordenou: “Vamos fazer o mapa, senhores ministros, das empresas colombianas que estão aqui na Venezuela. Poderíamos nacionalizar algumas”, e dando sinais de que o comércio bilateral poderá cair drasticamente afirmou: "Não estamos interessados em investimentos colombianos aqui”.
Chávez é um falastrão inconseqüente que busca com essa sua fala uma saída honrosa para uma guerra criada por ele e que se resolveu sem a participação dele. A sua ameaça é mais ao povo venezuelano que ao governo colombiano. A Colômbia fornece três vezes mais do que compra da Venezuela e, principalmente, alimentos. O comércio entre os dois que em 2003 não chegava a US$ 2 bilhões, em 2007 ultrapassou os US$ 6 bilhões. O risco, portanto, está para a Venezuela que já pena por desabastecimento.
Chávez está no papel dele, tentando manter uma hipotética guerra que ele tanto queria, é seu direito de espernear. Não há como negar que houve um incidente diplomático, a Colômbia invadiu o território do Equador e deveria sim pedir desculpas explícitas. Por outro lado o governo equatoriano sabia que o narcoguerrilheiro procurado pela Colômbia por graves crimes cometidos, escondia-se em seu território. Ou seja, uma situação diplomática que como tal foi resolvida.
Espremendo essa crise, o que ficou e deve ser analisado agora foi a atitude belicista de Chávez. É a vez de o governo brasileiro debater com mais racionalidade e menos ideologia a entrada da Venezuela no Mercosul. Uma nação cujo presidente diante de um impasse diplomático envia tropas para fronteira incitando guerra não tem equilíbrio para fazer parte de um mercado comum entre nações. Além disso, como é possível nosso governo ainda pensar em aumentar relações comerciais se senadores receiam que nosso país pode, imaginem, ser uma das nações que o ditador venezuelano "eventualmente" sonha invadir!!!!
É temeroso quando se tem um ministro de relações exteriores como Celso Amorim, que entende a entrada da Venezuela no bloco uma “ampliação da percepção de uma América do Sul unificada e de grande importância geopolítica”.
Parece insano repetir isso exaustivamente, mas é preciso, pois o Brasil de fato considera, analisa e alguns membros do governo até torcem pela entrada da Venezuela Mercosul, mesmo já havendo, desde 1998, uma cláusula democrática que prevê a saída do país que se afastar da democracia.
É prudente, por estes dias, tomar cuidado com o bufão Chávez, pois com o desfecho da crise entre o Equador e a Colômbia sem a sua interferência, ele está sentindo que sua liderança não é tão lancinante como supunha e sua importância é questionável.
Assim como uma égua acuada dá coice até na sombra, um déspota de canhão armado pode atirar sem se importar com a mira, nem que seja em seu próprio povo.
Espremendo essa crise, o que ficou e deve ser analisado agora foi a atitude belicista de Chávez. É a vez de o governo brasileiro debater com mais racionalidade e menos ideologia a entrada da Venezuela no Mercosul. Uma nação cujo presidente diante de um impasse diplomático envia tropas para fronteira incitando guerra não tem equilíbrio para fazer parte de um mercado comum entre nações. Além disso, como é possível nosso governo ainda pensar em aumentar relações comerciais se senadores receiam que nosso país pode, imaginem, ser uma das nações que o ditador venezuelano "eventualmente" sonha invadir!!!!
É temeroso quando se tem um ministro de relações exteriores como Celso Amorim, que entende a entrada da Venezuela no bloco uma “ampliação da percepção de uma América do Sul unificada e de grande importância geopolítica”.
Parece insano repetir isso exaustivamente, mas é preciso, pois o Brasil de fato considera, analisa e alguns membros do governo até torcem pela entrada da Venezuela Mercosul, mesmo já havendo, desde 1998, uma cláusula democrática que prevê a saída do país que se afastar da democracia.
É prudente, por estes dias, tomar cuidado com o bufão Chávez, pois com o desfecho da crise entre o Equador e a Colômbia sem a sua interferência, ele está sentindo que sua liderança não é tão lancinante como supunha e sua importância é questionável.
Assim como uma égua acuada dá coice até na sombra, um déspota de canhão armado pode atirar sem se importar com a mira, nem que seja em seu próprio povo.
Um comentário:
Colômbia, desculpas? Deveriam é agradecê-la por ter eliminado o número 2 das FARC. E o número 1, quando será eliminado?
E no dicionário de Chaves não consta a palavra DEMOCRACIA!
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