Por Josias de Souza
Nesta passada quinta-feira (6), Lula vai à cidade do Rio de Janeiro. Ao lado do governador Sérgio Cabral (PMDB), vai borrifar quase R$ 1 bilhão no quintal do prefeito Cesar Maia (DEM).
O presidente escalará o complexo do Alemão (R$ 493 milhões) e Manguinhos (R$ 232 milhões). Depois, vai à Rocinha (R$ 175 milhões). Parte da grana vem do Tesouro. Outra parte, do governo estadual. Tudo para obras previstas no PAC.
A última vez que tirou os pés de Brasília, na semana passada, Lula deu asas à língua. Vociferou contra a oposição e, principalmente, alvejou o ministro Marco Aurélio Mello, do STF e do TSE (assista lá no alto).
Diz-se que, desde que sua popularidade bateu em 68,9%, o presidente tem muita dificuldade de manter o lábio inferior grudado ao superior. Assim, não será nenhuma surpresa se voltar produzir cenas de exaltação explícita. Normalmente, quando solta a verba, Lula costuma liberar também o verbo.
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