Em um texto, Socialismo Jabuticaba, do Clóvis Rossi, postado aqui outro dia, o assunto acabou na definição precisa e humorada do Marreta, de que era o diálogo do pescoço com o facão. O assunto voltou no texto “Manchetes Financeiras” postado abaixo às 7:55 horas.
Nos comentários do texto do Clovis Rossi, falávamos ... sobre os lucros exorbitantes dos bancos. Em um dos meus comentários argumentei que a falta de cumprimento das leis pode ser uma das causas (entre outras) dos juros absurdos que nos cobram, isto é, compensar em uns as perdas com os inadimplentes. Claro que não existe competitividade, é um cartel, bla, bla, bla, mas é surreal que aqui o agiota cobre menos que o banqueiro. Se você for a uma factoring, os juros mensais são menores do que se paga em cheques especiais, se não for o dobro.
Foi por isso que Arcanjo, o famoso “comendador” daqui de MT, deitou e rolou, já que tinha leis próprias. Não precisei dos seus “serviços”, GRAÇAS A DEUS, mas, cidade pequena, sabia que o empréstimo saía rápido, sem burocracia, mas ai de quem resolvesse não pagar. Acho que se ele fosse “consultor” dos banqueiros, poderia até diminuir a inadimplência, hehe.
3 comentários:
Al Capone dizia que existe muitas maneiras legais de ser desonesto.
Se a legislação permite a usura, agiotagem e expropriação, a culpa é dos que fazem as leis,e se os legisladores foram eleitos com a grana dos bancos, a resposta esta dada.
Tem bancada para tudo,da bala, do bingo,da loteria,do banco,da bola, do agronegócio; tem bancada para qualquer atividade que der muito lucro sem risco,cada um puxando a brasa para perto de sua sardinha.
A unica que não tenho notícia é a bancada dos que têm vergonha na cara, pudera, vergonha na cara não compra carrão nem iate.
Alô, Adriana.
Marreta coberto de razão. Nem dá voto, neste país de Gersons...
Alô, Cassio
Perdão pela troca, mas ficou em família...
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