31 de mar. de 2008

O que diria a Joca?

Por Giulio Sanmartini

Joca era o garçom do bar de seu Almeida no largo do Jacaré, quando se contava algo inusitado ele dizia: “É, até o ano 2000 ainda tenho muita coisa para ver”, vale dizer que ele trabalhou no tal lugar durante os anos 1950.
“L’Evénement le plus important depuis que l’homme a marche sur la lune” (1986), um fime francês de Jacques Demy com Marcello Mastroiani e Catherine Deneuve . O Outro é “Junior” filme estadunidense (1994) de Ivan Reitman com Arnold Schwarzenegger e Danny De Vito. Ambos protagonistas, à guisa de comicidade enfrentam a impossível situação de ficarem “grávidos”. Impossível, mas não muito, como a notícia chegada dos Estados Unidos. Quem a conta é Thomas Beati homem, nascido como Tracy LaGondino, mulher e tornou-se campeão em mudança de sexo. Thomas contou sua história em “Advocate”, uma revista para homossexuais e bissexuais publicada em Los Angeles.
Ele ao trocar de sexo manteve o útero, o que é permitido nos Estados Unidos, mas proibido União Européia. Sua mulher fez uma operação e teve que tirar o seu útero o que lhe impediu de ter filhos. Thomas agora está “grávido” com o risco de ter uma filha de barba.
A história é simples: ele recebeu pelo correio uma proveta com esperma de um doador anônimo, depois com o uso de testosterona o fez voltar ao sexo original e engravidar. Ele é um “rapaz” com barba e cabelo cortado à cadete, que com o ventre proeminente mostra estar na 18ª semana de gestação.
É o caso de perguntar. E aí Joca, como é que fica?

Um comentário:

ma gu disse...

Alô, Giulio.

A pergunta que meus colegas começaram a fazer, e logo pararam, por causa da resposta:

Mole e de cabeça para baixo...